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5 erros (comuns) que pode estar a cometer ao enviar o seu currículo

Saber como criar eficazmente este documento numa fase mais tardia da sua carreira pode fazer toda a diferença na obtenção de melhores resultados e oportunidades.

Ninguém gosta particularmente de criar o seu currículo. Este é um documento quase obrigatório que devemos ter atualizado e bem preenchido, no entanto para muitas pessoas é difícil perceber que informação devem colocar e como a devem apresentar.

A partir de uma certa idade tendemos igualmente a dar menos importância ao nosso currículo. Estamos já numa fase mais confortável da nossa carreira profissional e, como tal, não damos a atenção devida a este documento. Acabamos simplesmente por ir atualizando algumas datas, sem pensar muitos se o estilo e design do documento de mantém relevantes.

[Leia também: O papel que o talento experiente pode ter na retoma]

Numa fase em que a taxa de desemprego aumentou consideravelmente devido aos impactos negativos da pandemia na economia, pode ser essencial voltar a olhar este documento. Atualizar e repensar a informação, garantindo que está preparado para qualquer eventualidade.

De forma a ajudar neste processo, reunimos um conjunto de 5 erros que deve evitar na construção deste documento. As seguintes dicas vão ajudar a aumentar as chances de encontrar uma boa oportunidade.

 

Erro nº1: o formato é antigo e aborrecido

Um documento muito clássico, a preto e branco, já não é suficiente. A sociedade é agora bastante mais “visual”, como tal é importante que garanta que o seu currículo tem um aspeto moderno e atrativo. Adicione alguma cor, utilize ícones e tipos de letra mais modernos. Tenha atenção ao espaçamento e à legibilidade

 

Erro nº2: refere todos os trabalhos que desempenhou

O currículo é apenas um instrumento de venda. É uma forma de captar a atenção do recrutador. Assim, não deve transformar este documento na sua biografia pessoal. Continuar a referir experiência profissionais pouco relevantes do seu passado longínquo é apenas uma forma de reforçar a sua antiguidade. Apenas devem constar experiências dos último 10-15 anos. No entanto, caso seja relevante para a posição a que se está a candidatar, pode incluir uma nota de uma função que desempenhou no começo da carreira. Este documento não deve nunca ultrapassar as duas páginas.

 

Erro nº3: destaca skills que já não são relevantes

As empresas e os recrutadores estão sempre à procura de Talento que possa manter atualizado o know how das suas equipas de trabalho. Referir que sabe trabalhar muito bem com um software ou instrumento que já não é utilizado pelo mercado é assim desaconselhado. Adicionalmente não vale a pena dizer que sabe trabalhar com coisas básicas como o Microsoft Word. Todos os recrutadores vão partir do princípio de que tem esses conhecimentos. No que diz respeito aos soft skills devem também evitar listar coisas “clichés” como ser um líder ou alguém que resolve problemas. Ao analisar a sua experiência profissional, os recrutadores vão retirar essas elações.

 

Erro nº4: dificulta o trabalho do recrutador

Ao enviar o seu currículo deve garantir que refere todos os seus contactos. Deve igualmente fazer o link para outros sites ou redes sociais profissionais em que esteja presente. Desta forma irá facilitar o trabalho do recrutador. Não se esqueça de incluir a hiperligação para o seu perfil de LinkedIn, assim como para o seu portfolio (caso trabalhe numa área criativa)

 

Erro nº5: evidencia demasiadamente a sua idade

Sendo certo que por lei é ilegal que exista qualquer tipo de discriminação tendo por base a idade dos trabalhadores ou aplicantes, a verdade é que sabemos que o mercado de trabalho pode ser cruel para todos aqueles que têm já mais de 50 anos. É fundamental que tenha em consideração este preconceito ao criar o seu currículo. Evite dar muito destaque à sua idade e a certas datas que a possam revelar. É assim desaconselhado que coloque o ano em que se licenciou, por exemplo. Este preparado para destacar a forma como procurou manter atualizadas as suas capacidades ao longo de todo o seu trajeto profissional.

 

[Leia também: Networking virtual? Saiba como pode alargar a sua “rede” em tempos de Covid-19]

 

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