O estudo, desenvolvido sob liderança de especialistas da Área de Medicina Dentária e do Instituto de Microbiologia da Faculdade de Medicina e do Centro de Neurociências e Biologia Celular (no âmbito do trabalho de doutoramento de Patrícia Diogo), já foi publicado nas revistas ‘Frontiers in Microbiology’ e ‘Photodiagnosis and Photodynamic Therapy’, refere a Universidade de Coimbra numa nota enviada à agência Lusa.
Já aplicada com sucesso no tratamento de vários tipos de cancro, a terapia fotodinâmica caracteriza-se por não ser invasiva e por permitir “eliminar diferentes células envolvendo a combinação de um fotossensibilizador (medicamento) ativado com uma fonte de luz inofensiva”, afirma a Universidade.
Neste estudo, os investigadores testaram, pela primeira vez, um derivado de clorofila extraída de uma alga como fotossensibilizador, adianta a UC, sublinhando que “os resultados foram altamente promissores”.
Estudos anteriores demonstraram que mais de 50% da população com idade superior a 50 anos sofre de infeções dentárias.