Entre os sintomas, destacam-se:
- ondas de calor (também chamadas de afrontamentos), que ocorrem em 80% das mulheres, em decorrência da redução na produção de estrogénio, e podem permanecer durante anos;
- sudorese noturna, uma variante das ondas de calor, que surge apenas à noite;
- ansiedade e depressão, relacionadas tanto à queda de estrogénio como ao impacto emocional gerado pela mudança de fase;
- distúrbios do sono, devido à ansiedade, à sudorese noturna, entre outros problemas;
- palpitações, mais comuns em pacientes ansiosas;
- variações repentinas de humor, que ocorrem sem que haja um motivo real, sendo provocadas pelas flutuações nos níveis de estrogénio;
- secura vaginal, também relacionada com a deficiência de estrogénio;
- infeções urinárias de repetição, devido à fragilização do tecido que reveste a uretra;
- falta de libido, devido à secura vaginal, que pode deixa o ato sexual doloroso, e também à redução da capacidade de sentir prazer;
- secura, opacidade e flacidez da pele, consequência da queda na produção de colágeno;
- aumento da gordura, com tendência para a região abdominal (ao redor da cintura), devido à redução no metabolismo (menor gasto calórico basal);
- inchaço abdominal, devido ao aumento na produção de gases;
- lapsos de memória, que fica mais fraca, levando a esquecimentos relacionados a eventos de curto prazo e até compromissos diários;
- dificuldade de concentração, tanto por consequência da redução do estrogénio, como por causa do stress do período;
- dores nas articulações, que acometem, principalmente, as mulheres com sobrepeso, assim como dores nas mamas e dores de cabeça;
- unhas fracas e a queda de cabelo, que também fica mais fino e quebradiço, devido à redução dos níveis de estrogénio e diminuição do colágeno;
- cansaço, devido à falta de energia decorrente das variações hormonais e dos problemas relacionados com o sono;
- pelos faciais, que aparecem, principalmente, no queixo, buço, bochechas e peito, após os níveis de estrogénio (hormona feminina) caírem, deixando as hormonas masculinas em vantagem;
- fragilidade dos ossos, que deixa as mulheres mais sujeitas a sofrerem fraturas e terem osteoporose;
- desequilíbrios e tonturas, novamente, devido à queda na produção de estrogénio.