O artista alemão era um coleccionador de imagens aparentemente banais, que recontextualizava, e pelos seus livros.
“Brincalhão”, “provocador”, “pioneiro da apropriação artística”, autor de “obras astuciosas” — o artista conceptual Hans-Peter Feldmann era tudo isto, sublinham os obituários que este fim-de-semana noticiaram a sua morte.
Foram oito as galerias que anunciaram em conjunto a sua morte no sábado – 303 Gallery, Martine Aboucaya, Mehdi Chouakri Berlin, Konrad Fischer Galerie, Simon Lee Gallery, Galerie Francesca Pia, Projecte SD, Galerie Barbara Wien .
“A sua personalidade única e a sua compreensão artística do mundo em que vivemos permanecerão vivas na arte que ele deixa para trás”, escreveram as galerias no comunicado. “Os nossos corações e pensamentos estão com sua amada esposa Uschi, com quem ele compartilhou a arte e a vida durante muitos anos.”
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Hans-Peter Feldmann, 2016.
FOTO CHRISTIAN MARQUARDT/GETTY IMAGES