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Pode o amor transformar o seu cérebro? Eis as surpreendentes conclusões científicas

O amor tem mesmo muita força. Saiba como uma simples paixão pode transformar positivamente toda a sua saúde.

15 Outubro 2020
Forever Young

Sempre que nos apaixonamos é habitual refletirmos sobre o impacto positivo que sentimos na nossa alma e no nosso coração. No entanto existe um outro órgão bastante mais afetado por esta súbita sensação calorosa: o seu cérebro.

Aqui não falamos exclusivamente da forma como nos passamos a sentir mais emocionais, mais suscetíveis ao impacto de algumas canções românticas ou simplesmente mais entusiasmados. A verdade é que o simples facto de estar apaixonado irá determinar que certa áreas do seu cérebro são mais ativadas, enquanto outras se tornam mais “desligadas”.

[Leia também: Guia para encontrar o amor após os 50]

Assim, a sensação de amor pode ser capaz de transformar toda a forma como pensamos, tal como explica o portal YourTango. Eis alguns factos científicos que permitem perceber melhor a forma como um amor romântico ou parental pode estar a “moldar” a sua mente.

 

  1. Sente-se viciado

É normal que já tenha ouvido dizer que o amor é como uma droga. Ora, a verdade é que existe algum fundo de verdade para essa afirmação. O nosso cérebro utiliza as mesmas funções e áreas para gerir as sensações de amor que utiliza em casos de dependências aditivas. O amor é, no entanto, certamente um “vício” bem mais saudável e recomendado.

 

  1. Começa a pensar enquanto um par

Desde o nascimento que estamos conectados às nossas mães. Essa relação transforma-se e modifica-se ao longo da nossa vida. A ligação que temos com os nossos filhos ou com o nosso parceiro amoroso é algo que determina grande parte do nosso bem-estar. Um recente estudo apontou para o facto de as pessoas que usam de forma mais frequente pronomes singulares (“eu”) revelarem taxas mais elevadas de depressão.

 

  1. Protege a sua saúde mental

A sua saúde mental pode ser um dos principais beneficiários de uma experiência amorosa. Os indivíduos que se encontram apaixonados registam níveis superiores de dopamina. Esta é uma substância associada a sensações de prazer, desejo e euforia. Os estudos parecem confirmar que as pessoas que vivem uma vida conjugal positiva e feliz acabam por viver uma vida mais longa e feliz, assegurando igualmente uma melhor saúde mental.

 

  1. Sente uma maior compaixão

Um dos aspetos mais positivos associados a uma relação amorosa é o facto de aprendermos a contar e depender de outra pessoa para assegurar o nosso bem-estar. Aprendemos a cuidar melhor das outras pessoas e fortalecemos a confiança que sentimos. O facto do nosso lobo pré-frontal se “desligar” quando nos apaixonamos ajuda a tornar-nos menos cínicos, críticos e céticos.

 

  1. Alivia o stress

É raro esquecermos o momento em que demos o primeiro beijo a alguém muito especial. Há algo inesquecível associado a estas situações em que sentimos uma verdadeira felicidade. O toque é sempre um elemento determinante para nos sentirmos próximos de alguém. Mesmo numa relação conjugal longa, o simples ato de darmos a mão ao nosso parceiro é algo bastante eficaz na redução de stress, tal como confirmam alguns estudos. Adicionalmente este toque pode baixar a pressão arterial e minimizar a dor física, melhorando o estado de saúde geral.

 

[Leia também: 5 dicas para (re)encontrar o amor depois de um divórcio]

 

 

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