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Entrevista: «As pessoas estão mais sensibilizadas para a importância de cuidar da saúde mental», Cristina de Sousa, docente e psicóloga da Clínica Universitária Atlântica

Falámos com a responsável pelo atendimento na área da Psicologia da Clínica Universitária Atlântica sobre a atividade e objetivos deste espaço.

«A promoção da saúde mental e bem-estar dos estudantes e da comunidade constitui uma prioridade». Quem o afirma é Cristina de Sousa, docente e psicóloga responsável pelo atendimento na área da Psicologia da Clínica Universitária Atlântica, com quem trocámos umas palavras sobre os objetivos da instituição. 

Para criar um ambiente seguro e oferecer um suporte integral aos estudantes, a Clínica Universitária Atlântica disponibiliza diferentes serviços que vão desde consultas de psicologia clínica, ao apoio no sucesso educativo. Mas a Clínica Universitária Atlântica estende a sua ação à próprio comunidade, como nos revelou a responsável.

Quando nasceu e qual o objetivo da Clínica Universitária Atlântica?
A Clínica Universitária nasceu em 2018 com o objetivo de criar uma estrutura para disponibilizar serviços ligados à promoção da saúde e do bem-estar. Oferece, assim, serviços de psicologia clínica, com aconselhamento psicológico, terapias psicológicas, apoio ao sucesso educativo, redução do stress e ansiedade, gestão de emoções, promoção de competências relacionais e desenvolvimento pessoal.
São também disponibilizadas consultas de nutrição, que contribuem para a promoção de melhoria na qualidade de vida por meio de escolhas e modificações nos hábitos de vida. A Clinica tem também consultas de fisioterapia, que visam o tratamento de disfunções e a promoção da saúde. São ainda disponibilizadas consultas gratuitas no âmbito dos ensinos clínicos da licenciatura em Osteopatia, que englobam o diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios neuro-músculo esqueléticos e outras alterações relacionadas.

Em que bases fundamentam a vossa atuação e qual a vossa filosofia?
A atuação da clínica tem por base uma intervenção multidisciplinar e uma rede de suporte de cuidados disponíveis quer para os estudantes, quer para a comunidade.

“Saber para cuidar” é o vosso lema: em que consiste e quais os alicerces deste statment?
O lema tem por base a interligação entre a criação e transmissão do saber adquirido no percurso de formação académico, nas nossas instituições de ensino (a Escola Superior de Saúde e o Instituto Universitário), e a responsabilidade social na aplicação desse saber, ou seja, saber para “cuidar”.

Podemos afirmar que a saúde mental é a vossa prioridade?
A saúde mental é, efetivamente, uma das nossas prioridades, mas não exclusivamente. No que refere à saúde e ao bem-estar, a saúde mental é indissociável da saúde sistémica ou músculo-esquelética.
Dessa forma, as intervenções da fisioterapia, osteopatia e nutrição são também muito importantes para o bem-estar e saúde em geral das pessoas que vêm ao nosso encontro, e essa, sim, é a nossa prioridade, promover a saúde e o bem-estar.

Olhando em vosso redor, de que forma observam a importância que é ou não dada à saúde mental?
O que perceciono é que as pessoas estão mais alertas para as questões da sua saúde mental e querem saber mais sobre desenvolvimento pessoal. Sobretudo no período pós-pandemia, verificou-se um aumento significativo das condições relacionadas com a saúde mental, muitas delas relacionadas com queixas músculo-esqueléticas.
Sabemos hoje, que grande parte das condições músculo-esqueléticas de origem não específica, têm muitas vezes um quadro psicológico associado, sobretudo nas condições de dor crónica.

O que falta fazer na promoção da saúde mental e bem-estar da comunidade? Que serviços disponibilizam?
Estamos a dar o nosso contributo para a promoção da saúde e do bem-estar, disponibilizando consultas de psicologia clínica, fisioterapia e nutrição com condições muito acessíveis. As nossas consultas de Osteopatia são gratuitas e contribuem bastante para o envolvimento da comunidade.

Está a vossa atuação condicionada aos estudantes?
Não, é também extensível à comunidade.

Relativamente à população, de que forma desenvolvem o vosso trabalho?
No nosso website, a Clinica Universitária tem um espaço relevante, através do qual as pessoas podem solicitar marcação de consulta para qualquer uma das especialidades.
O que acontece muitas vezes é as pessoas virem indicadas por outra especialidade, particularmente da Osteopatia, pois é uma especialidade bastante procurada na nossa clinica e que tem vindo a desenvolver projetos de intervenção na comunidade através dos alunos finalistas no âmbito da Licenciatura.

Têm sido muito procurados?
Sim, mas existem épocas de maior procura, após as férias ou após o Ano Novo.

Notaram uma maior procura no pós-pandemia?
Sim, bastante. As pessoas parecem estar mais sensibilizadas para a importância de cuidar da sua saúde mental e do seu bem-estar geral.

Que balanço fazem da vossa intervenção?
O balanço das atividades desenvolvidas na Clínica Universitária é bastante positivo, e a iniciativa expandiu-se para a comunidade envolvente, o que nos faz valorizar cada vez mais a responsabilidade social das Instituições Universitárias e ter uma maior consciência da importância destas iniciativas junto dos grupos mais vulneráveis e das franjas de população mais carenciadas.

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