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Trompetista Erik Truffaz abre Festa do Jazz

30 Outubro 2023
Forever Young

Saiba quando e onde acontece.

Um concerto do trompetista suíço Erik Truffaz abre, em 01 de dezembro, a Festa do Jazz, em Lisboa, cuja programação inclui um espetáculo de teatro sobre a história do jazz, anunciou a organização, avança a Lusa.

Este ano, a Festa do Jazz acontece nos dias 01, 02 e 03 de dezembro, no Centro Cultural de Belém (CCB), no picadeiro do antigo Museu dos Coches e no CCBA – Casa do Comum do Bairro Alto – Centro Cultural.

“Além de um cartaz de altíssimo nível, a Festa deste ano conta com uma originalidade: apresenta uma peça de teatro”, destaca a organização num comunicado hoje divulgado.

“Quem roubou o…Jazz!”, que terá apresentações nos dias 02 e 03 de dezembro no picadeiro do antigo Museu dos Coches, “é um espetáculo único de teatro e música sobre a história do Jazz”, que parte de uma ideia de Carlos Martins, da associação Sons da Lusofonia, com texto original de João Nunes, das Produções Fictícias.

“Com humor, irreverência e sobretudo muita música, ‘era uma vez…jazz’ é uma introdução ao jazz e uma viagem pela sua história conduzida por um detetive e o seu assistente. Esta pequena história contada por um ator e uma pequena banda, sob a forma de uma investigação policial é, para os mais novos, uma excelente introdução à magia do Jazz: temas curtos, com ritmos contagiantes e solistas virtuosos; para os apreciadores é uma delícia rescutar os grandes temas do jazz”, refere a organização.

Esta edição da Festa do Jazz abre no dia 01 de dezembro, no Grande Auditório do CCB, com a atuação do Erik Truffaz Quarteto. “Com a ajuda do seu fiel companheiro, o baixista Marcello Giuliani, e de outros músicos, [o trompetista suíço] aborda as bandas sonoras de filmes que marcaram a sua infância. Juntos, revisitam o melhor dos compositores da época de ouro do cinema, apropriando-se dos temas de Michel Magne, Nino Rota, Philippe Sarde e Ennio Morricone, para redefinir os seus contornos e contar-nos outras histórias igualmente maravilhosas”, lê-se no comumicado.