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6 verdades psicológicas escondidas na nova série da Netflix “Queen`s Gambit”

Este conteúdo popular da plataforma streaming demonstra ser capaz de entreter e fazer pensar. Perceba porquê.

26 Novembro 2020
Forever Young

Desde que foi lançada no final de outubro a mini-série “Queen`s Gambit” já foi vista por mais de 70 milhões de pessoas. O seu enorme sucesso não deixa, no entanto, de ser algo surpreendente. Afinal, como pode uma série sobre uma jogadora de xadrez ser tão popular?

Habitualmente as pessoas tendem a sentir-se atraídas pelo storytelling dos conteúdos que consomem. Isto acontece porque as histórias são um “veículo” ideal não só para nos entretermos como também para refletirmos e aprendermos coisas novas.

[Leia também: 5 séries (reconfortantes) da Netflix para ver durante este outono]

Todas as grandes séries e os melhores filmes contém sempre um conjunto de verdades psicológicas sobre o mundo e sobre as pessoas, que nos permitem compreender melhor o universo que nos rodeia.

Descubra agora as verdades escondidas na série “Queen`s Gambit” que ajudam a perceber o sucesso desta história.

 

  1. Somos resilientes

Os seres humanos são capazes de ultrapassar as circunstâncias mais adversas. Temos uma capacidade única de conseguir recuperar. A protagonista da série, Beth Harmon, é um exemplo disso mesmo. Após ter que enfrentar a morte da sua mãe biológica e mais tarde da sua mãe adotiva, têm ainda que lidar com o vício das drogas. Apesar de tudo isto é capaz de chegar ao topo do mundo do Xadrez e nunca desistir de se tornar campeão mundial.

 

  1. Nós somos o nosso maior inimigo

As pessoas podem facilmente tornar-se nos seus próprios maiores oponentes. Apesar de competir contra outras pessoas, a maior adversária de Beth é ela própria. As suas principais debilidades estão relacionadas com a incapacidade emocional de lidar com os seus problemas pessoais. Ela é responsável por grande parte dos aspetos mais negativos da sua vida. Esta é uma lição que devemos retirar: somos habitualmente os responsáveis principais pela nossa própria miséria.

 

  1. Precisamos de mentores

Foi com 9 anos que Beth expressou o seu interesse pelo xadrez a um empregado do orfanato. Este poderia facilmente ter desvalorizado esta vontade, no entanto escolheu antes ensinar-lhe tudo o que sabia sobre o jogo. É através desta mentoria que se descobre a genialidade da menina e que o futuro sucesso de Beth começa. Não só precisamos de mentores, como devemos também estar sempre prontos para oferecer a ajuda a quem mais precisa.

 

  1. Precisamos de amigos

A mentoria não é suficiente. Sem o apoio e amizade de outras pessoas dificilmente conseguimos evoluir. Beth foi capaz de se tornar amiga de inúmeros outros jogadores que mais tarde viriam ajudá-la a concretizar os seus principais objetivos. A “jornada do herói” nunca é algo que deva ser vivido de forma isolada; é um trabalho de equipa.

 

  1. Ser genial não basta; é preciso trabalhar muito

Sim, é certo que a protagonista tem uma apetência e um talento natural para o jogo de xadrez. Mas o seu sucesso não aconteceu simplesmente por acaso. Beth dedica grande parte dos seus dias a estudar, a ler e a praticar. Todos os heróis e gênios têm que ser disciplinados e pacientes, caso contrário dificilmente irão obter o sucesso que tanto buscam.

 

  1. Os heróis também têm defeitos

Ninguém é perfeito. A tendência natural para idolatrar certos heróis é assim disparatada. Devemos sempre ser capazes de compreender os defeitos, as fraquezas e o sofrimento dos outros, independentemente de o quão bem-sucedidos possam parecer. Beth Harmon revela ao longo da série uma enorme raiva, ansiedade e diversos problemas de intimidade.

 

 

[Leia também: 5 factos (chocantes) sobre Epstein revelados no novo documentário da Netflix]

 

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