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Tempo útil de jogo aumenta para 55 minutos nas I e II Liga de futebol

17 Janeiro 2024
Forever Young

A Liga Portugal divulgou que o tempo útil de jogo nas competições que organiza tem vindo a aumentar. “Tempo das substituições, dos lançamentos ou das compensações” ainda pode evoluir.

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Foto: Pixabay

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) divulgou que o tempo útil de jogo nas competições que organiza tem vindo a aumentar, registando, esta época, uma média de 55 minutos por partida. A informação foi prestada no decurso da V Fórum de Treinadores, que juntou, no Porto, representantes de quase todas as 36 equipas que competem nos primeiro e segundo escalões nacionais, avança a Lusa.

Regista-se [atualmente] um tempo útil de jogo na ordem dos 55 minutos por jogo, ou seja, mantém-se a linha evolutiva das últimas épocas, jogando-se mais minutos. Também pela sétima época consecutiva o número da média de faltas está a descer (27,9 no momento), tal como a média de cartões amarelos por jogo (5,2 no momento)”, anunciou o organismo, como uma das conclusões do encontro.

Neste certame de debate, apenas Roger Schmidt, treinador do Benfica, marcou presença entre os técnicos principais dos três “grandes”, uma vez que Sérgio Conceição e Rúben Amorim, de FC Porto e Sporting, foram, respetivamente, representados pelos adjuntos Dembélé e Carlos Fernandes.

O Sporting de Braga fez-se representar pelo treinador principal Artur Jorge, sendo que, dos emblemas da I Liga, Moreno (Desportivo de Chaves), Vasco Seabra (Estoril), Vítor Campelos (Gil Vicente), Sérgio Vieira (Estrela da Amadora), Pedro Moreira (Casa Pia), Ricardo Paiva (Boavista) e Daniel Sousa (Arouca) também marcaram presença,

Das 36 equipas que competem nos dois escalões profissionais, apenas o Marítimo, da II Liga, não se fez representar na reunião, devido a questões logísticas.

“Este encontro serviu para ouvir os treinadores num espaço de partilha, com representantes de árbitros e dos jogadores. Só com a agregação de todos conseguimos fazer o futebol melhor”, disse Domingos Paciência, coordenador da Direção Técnica da LPFP. O ex-treinador e ex-jogador registou com agrado “uma melhoria no tempo útil de jogo”, mas reconheceu que ainda se pode evoluir em aspetos como “o tempo das substituições, dos lançamentos ou das compensações”.

Num fórum que, pela primeira vez em cinco edições, aconteceu num formato presencial, vários treinadores reconheceram que há ainda um trabalho a fazer, mas apontaram que todos os agentes ligados à modalidade têm contributos a dar.

É preciso políticas profundas também a médio e longo prazo, envolvendo dirigentes, criando condições de trabalho iguais e para todas as equipas e também na melhoria da qualidade dos estádios e do espetáculo que se proporcionar aos adeptos”, analisou Sérgio Vieira, treinador do Estrela da Amadora, da I Liga.

Pedro Moreira, técnico do Casa Pia, alertou que a “lógica dos pontos” é por vezes um obstáculo para o tempo útil de jogo não aumente, vincando que é preciso um trabalho conjunto.

“Na nossa equipa técnica defendemos e promovemos muito a melhoria do espetáculo, percebendo que a nossa intervenção no dia à dia é muito importante. É preciso continuar a debatermos em conjunto estes temas”, afirmou.

O assunto é transversal, abrangendo, também os técnicos da II Liga, tendo Jorge Costa, treinador do AVS, reconhecido que é uma prova “com muito competitividade”.

Cabe aos treinadores partilharem opiniões para termos um melhor futebol, e cabe a quem de direito trabalhar também para que isso acontença. É algo que tem de ser debatido com técnico, jogadores, árbitros, e pela base”, completou Jorge Costa.

Neste V Fórum dos treinadores foram também analisados os desafios de calendarização face às alterações nas provas internacionais de clubes da UEFA e da FIFA, que entram em vigor já a partir da próxima época.

Helena Pires, diretora executiva da LPFP, considerou que será um “verdadeiro desafio” na organização dos calendários, mas garante que o organismo já fez o trabalho prévio para que tenha as menores implicações para o futebol português.

“Vai ser complicado perder tempo de calendário, mas temos trabalhado para minimizar os impactos. Queremos manter os quadros competitivos e a estabilidade das competições domésticas. Já o fizemos esta época, dando condições para proteger o desempenho das nossas equipas que participaram nas competições da UEFA”, completou a dirigente.

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