A verdade é que na vida real, a atriz não se dá muito bem com automóveis. Numa entrevista à edição americana da revista Elle, a atriz revelou que viveu um trauma na infância e, por isso, tem «medo de conduzir».
A amaxofobia de Penélope tem uma origem clara. Quando criança a atriz presenciou um acidente envolvendo a sua irmã mais nova, Mónica: «ela foi atropelada por um carro à minha frente quando eu tinha oito ou nove anos. Lembro-me que ele estava com um casaco vermelho», relembrou na entrevista.
A atriz afirma que «é um trauma muito grande, porque a vi perder a consciência».
A experiência influenciou a atriz, que afirma ter “hipersensibilidade de todas as formas — visual, sonora e sentimental”, e tenta tratar esta condição com recurso a terapia.
A fobia tende a agravar-se com o passar dos anos, sendo mais comum em mulheres, especialmente na faixa etária entre 40 e 59 anos. Experiências passadas, como acidentes de trânsito e ataques de pânico, emergem como elementos significativos no desenvolvimento deste receio, destacando a complexidade e a variabilidade desse desafio emocional.
No processo de superação os especialistas desempenham um papel crucial. A procura por apoio psicológico oferece uma abordagem eficaz, permitindo que os indivíduos enfrentem gradualmente as situações que desencadeiam o medo.
Técnicas de relaxamento são ferramentas essenciais nesse percurso de superação, proporcionando um suporte emocional necessário.