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Culpem o ADN: Estudo assegura que os ciúmes excessivos podem ser genéticos

27 Fevereiro 2024
Sandra M. Pinto

O que faz com que uma pessoa ter essa característica tão exagerada enquanto outras não? A genética pode nos explicar.

O ciúme é um sentimento muito comum, mas pode desenvolver-se para algo mais “tóxico” que se manifesta através de sentimentos como medo, raiva, tristeza e até humilhação, por isso é preciso ter cuidado.

Normalmente, sentir ciúmes não é muito saudável, sobretudo quando ele avança para estágios mais sérios e que realmente podem atrapalhar a vida da pessoa ciumenta ou daquela que recebe essa carga alta de ciúmes.

Mas de onde vem esse sentimento? Será que o ambiente influencia 100% ou também há fatores genéticos?

Um estudo publicado de forma on-line pela Cambridge University Press, afirmou que cerca de um terço dos ciúmes são determinados pela nossa genética.

Assim como a depressão, doenças e a cor dos nossos olhos, o ciúme também pode ser determinado pelos nossos genes.

No entanto, essa parcela é acompanhada de fatores pessoais, como ter baixa autoestima, falta de confiança ou absorção de padrões familiares.

Esse conjunto é o que define se uma pessoa é ou não extremamente ciumenta.

Apesar de estar nos genes, é possível fugir do o ciúme tóxico e viver de forma mais agradável os relacionamentos familiares, amorosos e de amizade.

Para isso, é preciso mapear a razão dos ciúmes, assim é possível saber se é algo racional e com fundamento ou se é apenas mais um exagero.