Há quem deixe a máscara nos cabelos durante muito mais tempo do que o indicado pois acredita que isso multiplicaria os benefícios da sua fórmula. Mas essa opção não vigora durante todo o anos: só é praticada durante os meses mais quentes.
A ideia de que o sol abrirá a cutícula do cabelo e os princípios ativos da fórmula penetrarão melhor e serão mais eficazes é um dos principais erros. Aplicar máscara nos cabelos molhados e prendê-los em um coque ou trança danifica a fibra capilar e o couro cabeludo, sublinham os especialistas.
O cabelo não gosta de humidade prolongada, seria como colocar a roupa molhada num saco plástico durante horas: ficaria danificada. Por outro lado, as máscaras não protegem o cabelo da radiação ultravioleta ou da radiação ultravioleta. poluição: só no caso de cabelos muito danificados poderíamos deixar mais tempo, não há benefício adicional.
A primeira coisa é escolher a máscara correta para o tipo de cabelo e os resultados que procura. Uma vez escolhido, é melhor seguir as instruções do rótulo. De seguida, retira-se toda a água possível pressionando mecha por mecha com uma toalha para não danificar a fibra capilar.
Isso é importante porque se o cabelo tiver muita água na está aí, não penetraria e seria desperdiçado. A mesma coisa acontece com as máscaras capilares: são eficazes em cabelos húmidos, ou seja, lavados recentemente e após retirar o excesso de água com toalha.
É preciso retirar todos os resíduos com água morna ao fim de 3 ou 4 minutos: se tem cabelos muito secos ou danificados, retire apenas ¾ da máscara e deixe o resto durante um pouco mais antes de enxaguá-lo. A temperatura da água deve ser morna, para que a fibra capilar não abra.
O enxaguamento final deve ser feito com água fria a qual fecha a cutícula e aumenta o brilho.