«Embora o país tenha tido um bom desempenho em todos os domínios, destacou-se nos factores financeiros. As famílias em Portugal beneficiam de serviços de acolhimento de crianças a preços acessíveis, que custam em média 5% do rendimento familiar, e o custo médio mensal dos serviços de utilidade pública essenciais é muito baixo, cerca de 110€», lê-se em comunicado da William Russell.
Entre os factores considerados (11 ao todo), encontram-se ainda “licenças de maternidade, parental e de assistência ao domicílio pagas”, “a média de horas trabalhadas num ano” e “o número de atracções para crianças por cada 100 mil habitantes”.
Para encontrar os respectivos dados, a William Russell consultou fontes como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, o Numbeo e o TripAdvisor, por exemplo.
Além dos melhores países, a empresa também elaborou uma lista os piores. Veja aqui:
Os 10 melhores para viver em família
Portugal
Suécia
Itália
Espanha
Finlândia
Letónia
Hungria
Japão
França
Estónia
Os 10 piores para viver em família
Estados Unidos
Nova Zelândia
Austrália
Suíça
Países Baixos
Eslováquia
Chéquia
Polónia
Irlanda
Canadá
