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Estudo revela que «os conteúdos negativos das redes afetam mais as pessoas que têm uma pior saúde mental»

Estamos a fazer menos sexo? A culpa é da internet
19 Dezembro 2024
Forever Young

Um novo estudo conclui que o que prejudica a saúde mental não é tanto o uso da internet, dos ecrãs ou das redes sociais, mas sim o tipo de informação consumida 

Nos últimos anos, numerosos estudos têm centrado a sua atenção no impacto que o uso abusivo dos ecrãs e, especialmente, das redes sociais, pode ter na saúde mental, refere o El País, no entanto, outras pesquisas recentes questionam esta ligação .

«A maioria dos estudos centrou-se na relação entre o tempo de ecrã e a saúde mental, uma área com resultados mistos», afirma Christopher A. Kelly, professor do departamento de psicologia experimental da University College London (Reino Unido)ao El país. Kelly é coautora de um estudo publicado recentemente na revista científica Nature Human Behavior que concluiu que o problema não seria tanto a Internet, os ecrãs e as redes sociais, mas sim o conteúdo consumido.

«De acordo com os resultados da investigação, as pessoas com problemas de saúde mental são mais propensas a navegar em conteúdos negativos online, o que agrava ainda mais os seus sintomas», avança o El País, referindo que «p ara avaliar a negatividade de uma página web, os pesquisadores mediram a percentagem de palavras negativas que ela continha».

O estudo mostra que as pessoas que se sentem pior antes de navegar na internet têm maior probabilidade de pesquisar conteúdo negativo. «Essa exposição a informações negativas intensifica o mau humor, reforçando um ciclo vicioso em que estados emocionais e comportamento online se perpetuam», referem os investigadores ao El País.

Esse padrão de comportamento não é novidade. Sempre que alguém está triste, por exemplo, devido a um rompimento amoroso, a tendência dessa pessoa tem sido ouvir músicas tristes, assistir filmes tristes, ler romances tristes.