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Dia Mundial da Luta Contra a Depressão: mitos e ideias erradas que é preciso esclarecer

13 Janeiro 2025
Sandra M. Pinto

Sinaliza-se hoje, 13 de janeiro, o Dia Mundial da Luta Contra a Depressão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão é o problema de saúde mais prevalente na União Europeia, afetando cerca de 50 milhões de pessoas.

Portugal ocupa a 5.ª posição entre os países com mais casos: cerca de 8% dos portugueses estão diagnosticados com esta perturbação, que ainda é alvo de muitos mitos e preconceitos, fruto da desinformação que impacta negativamente os doentes. 

Este facto é salientado no estudo “Mitos e boatos sobre a depressão: efeitos, exemplos e dicas para os combater”, promovido pela Lundbeck e que destaca a relação bidirecional entre a depressão e a desinformação.

 De acordo com o estudo, as redes sociais estão a multiplicar as conversas sobre saúde mental/depressão, a partilhar experiências e a criar comunidades, mas há falta de conhecimentos especializados.

10 mitos comuns detetados nas redes sociais sobre a depressão:

 

  1. Cerrar    É um sinal de fraqueza                                              Marca de verificación     Pode afetar qualquer pessoa
  2. Cerrar    É para toda a vida                                                       Marca de verificación     A recuperação é possível
  3. Cerrar    Há sempre uma razão por detrás                           Marca de verificaciónA sua origem é multifatorial
  4. Cerrar    Não é uma doença                                                     Marca de verificaciónÉ uma doença
  5. Cerrar    É hereditária                                                                Marca de verificaciónNão é hereditária
  6. Cerrar    Cura-se com medicina natural                               Marca de verificaciónNão existem evidências a este respeito
  7. Cerrar    É pouco provável que me afete                              Marca de verificaciónÉ frequente ao longo da vida
  8. Cerrar    A depressão não existe, é tristeza                          Marca de verificaciónA tristeza é um dos sintomas
  9. Cerrar    Falar sobre ela pode piorá-la                                  Marca de verificaciónFalar sobre ela quebra o estigma
  10. Cerrar    Desaparece sozinha                                                  Marca de verificaciónGeralmente requer tratamento

 

Dados retirados do mesmo estudo indicam que muitas pessoas consomem conteúdos sobre saúde mental provenientes de fontes não especializadas, pelo que a forma mais eficaz de combater a desinformação é confrontar as informações falsas com dados e informações verdadeiras e contrastadas que desmentem os boatos e os falsos mitos.

Para combater a desinformação sobre saúde mental é necessário criar conteúdos de qualidade e posicioná-los, bem como contar com o apoio de referências para a população adolescente e juvenil, a mais exposta às fake news. As redes sociais e o rigor científico são uma junção possível e necessária, acreditam os especialistas.

Por esta razão, encorajam os profissionais de saúde mental a utilizar estes canais, adaptando-se a eles, tanto no seu formato como na sua linguagem.

As próprias pessoas afetadas pelas doenças são a voz mais legítima para liderar um movimento de mudança face ao estigma das doenças mentais, como reconhece um relatório recente da revista The Lancet.

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