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Enfarte: INEM encaminhou 2.397 casos para os hospitais em 2024

Quase 2.400 casos suspeitos de enfarte agudo do miocárdio foram encaminhados, em 2024, pelo INEM para tratamento hospitalar através da Via Verde Coronária, segundo dados oficiais, que apontam um aumento de 13,2% face a 2023.

Os dados do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), divulgados à agência Lusa no Dia Nacional do Doente Coronário, revelam que foram transportados 2.397 doentes, dos quais 69% apresentavam sintomas de enfarte agudo do miocárdio com início há menos de duas horas.

Em declarações à agência Lusa, Rogério Moreira Marques, médico da Delegação Norte do INEM, afirmou que tem havido um aumento progressivo no número de doentes transportados, com 1.556 em 2022, 2.118 em 2023 e 2.397 no ano passado.

“Este aumento progressivo muito provavelmente estará relacionado com o aumento dos registos no iTEAMS [INEM Tool for Emergency Alert Medical System] pelos bombeiros e pelas corporações da Cruz Vermelha Portuguesa, nossos parceiros do Sistema Integrado de Emergência Médica, e também com a melhoria dos registos efetuados pelos meios INEM”, apontou o médico.

Em 2024, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM atendeu e triou, em média, mais de 6.000 chamadas por mês devido a queixas de dor torácica, tendo sido acionados, durante o ano, 97.905 meios de emergência pré-hospitalar, com eletrocardiogramas realizados no local das ocorrências em 90% dos casos.

Segundo o INEM, este procedimento permitiu identificar os 2.397 doentes com suspeita de enfarte agudo do miocárdio, possibilitando um encaminhamento rápido e eficaz para as unidades de saúde mais adequadas.

Os dados revelam que a maioria dos doentes era do sexo masculino (69%), mais jovens que do sexo feminino (média de idade de 61 anos comparativamente à média de 67 anos).

Os distritos com maior número de registos foram Porto (459), Lisboa (409), Braga (318), Faro (164) e Aveiro (111).

Os hospitais que mais receberam doentes foram o Hospital de Braga (312), Faro (182), Hospital de São João no Porto (169), e os Hospitais de Santa Maria e Santa Marta, com 133 e 130 doentes, respetivamente.

Rogério Moreira Marques salientou que o enfarte agudo do miocárdio continua a ser uma causa significativa de mortalidade em Portugal, ocorrendo devido à interrupção súbita da perfusão sanguínea coronária.

“O tratamento principal para esta doença é a angioplastia primária que terá de ser realizada num hospital de, onde se conclui, que é importante haver um funcionamento em rede entre os hospitais com a capacidade de realização do tratamento necessário e um sistema de emergência pré-hospitalar eficiente que lhes possa levar os doentes”, salientou.

O objetivo da Via Verde Coronária é reduzir “o tempo entre o início dos sintomas e aquele em que é feito o tratamento”, que em grande parte é determinado pela procura dos cuidados de saúde pelo doente, ou seja, “o tempo em que o doente percebe os sintomas ou que os associa a algo grave e liga a pedir ajuda”.

Os sintomas de enfarte agudo do miocárdio incluem dor súbita no peito, com ou sem irradiação para o braço esquerdo, costas ou mandíbula, suores frios intensos, náuseas e vómitos.

O INEM reforça a importância de reconhecer estes sinais e contactar imediatamente o 112, garantindo uma resposta rápida e eficaz.

 A prevenção do enfarte agudo do miocárdio inclui exames médicos regulares, hábitos de vida saudáveis, prática de desporto, e evitar o tabaco e a vida sedentária.

HN // RBF

Lusa/fim

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