1. Excesso de trabalho
A pressão do mundo corporativo moderno pelo aumento de produtividade, a demonização do erro, a corrida frenética por crescimento profissional e as jornadas de trabalho extenuantes têm parte relevante de responsabilidade sobre o desenvolvimento das enfermidades.
Com o crescimento das doenças laborais (inclusive com elevação de casos de depressão e suicídio), a ciência e o mundo dos negócios começaram a debruçar-se sobre o tema.
A Síndrome de Burnout é uma doença catalogada recentemente. É marcada pelo completo esgotamento físico e mental, com causas ligadas à vida profissional.
2. Stress
Cada vez são mais comuns questões como carga excessiva de trabalho, má alimentação, sedentarismo, falta de sono, longo tempo no trânsito e escassos momentos de lazer.
O stress crónico é um dos principais fatores de degradação da qualidade de vida. Provoca aumento na produção de hormonas, como adrenalina e cortisol, acarretando desde o aumento da tensão muscular à desregulação da flora intestinal.
Além disso, facilita o desenvolvimento de ansiedade, depressão e síndrome do pânico. Isso sem falar em doenças neurológicas como Alzheimer.
3. Negligência com a saúde
A ida regular ao médico e a prevenção de problemas de saúde é essencial para que o bem-estar marque presença regular na sua vida.
4. Má alimentação e sedentarismo
O desenvolvimento das funções básicas do organismo depende da ingestão de nutrientes, em quantidade e qualidade adequadas. Não pensar no valor energético dos alimentos e em como combiná-los para suprir a carência nutritiva do corpo é colocar-se em risco de desenvolvimento das mais diversas doenças.
5. Falta de sono
Não dormir direito não traz apenas mau-humor ao dia seguinte. Como um dos principais processos fisiológicos da vida, a ausência de sono causa repercussões metabólicas e cognitivas importantes. Por exemplo:
produção excessiva de hormonas que afetam o emagrecimento;
desequilíbrio na atividade das sinapses nervosas (prejudicando a memória de curto prazo);
redução do número de leucócitos (derrubando a imunidade);
diminuição de hormonas considerados “rejuvenescedoras” (como a melatonina).
Isso sem falar na maior resistência insulínica (dificultando o controle do diabetes) e na desregulação da pressão arterial.
6. Descompromisso financeiro com o futuro
Poupar para o futuro é um compromisso com a própria vida, com o que você e sua família serão amanhã.
Isso porque o futuro provavelmente chegará, e quem não plantou nada ao longo da juventude com certeza arcará com essa indiferença. Lembre-se: não é preciso ser rico para poupar.










