Abril Dança Coimbra apresenta o melhor da dança nacional e internacional

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De 1 a 30 de abril, o festival Abril Dança Coimbra apresenta o que de melhor se faz na arte da dança contemporânea a nível nacional e internacional. São ao todo 27 iniciativas, desde espetáculos de criadores de renome, a exposições, debates e sessões de cinema e de poesia. Organizado pela primeira vez por quatro instituições, o Teatro Académico de Gil Vicente, o Convento São Francisco e as companhias de teatro Teatrão e Escola da Noite, com o apoio do Gerador, plataforma independente de jornalismo, cultura e educação, este festival pretende afirmar-se como um projeto mobilizador e de fomento à criação artística na área da dança contemporânea, na região Centro.

 

“A edição de 2023 do festival Abril Dança Coimbra é organizada por quatro instituições de referência da cidade. É, por isso, uma oportunidade ímpar para dinamizar a dança contemporânea, com vista à criação de projetos sólidos e de longo termo na região Centro”, afirma Fernando Matos de Oliveira, diretor do Teatro Académico de Gil Vicente, e um dos responsáveis pela organização do evento.

 

O Abril Dança Coimbra, que tem como curador convidado o coreógrafo português Rui Horta, galardoado em 2008 com a Ordem do Infante D. Henrique, abre portas a 1 de abril, com o espetáculo “TIME”, criado a partir de uma residência artística da coreógrafa Aldara Bizarro. Seguem-se 30 dias de apresentações, das quais se destacam “(O Sistema)”, com conceito e direção artística de Cristina Planas Leitão, codiretora artística do Teatro Municipal do Porto; “Aara! Ara!”, do duo italiano Ginevra Panzetti e Enrico Ticconi, em coapresentação com o Festival Dias Da Dança; e “Versa-Vice”, da coreógrafa Tânia Carvalho, nomeada este ano Cavaleira da Ordem das Artes e das Letras de França.

 

No dia 21 de abril, é ainda apresentado o espetáculo “Os Sonhos de Einstein”, resultado do projeto RAMPA.0, que procura dar palco a alunos de dança. A partir de uma open call para jovens entre os 15 e os 25 anos, foram selecionados 13 bailarinos para trabalharem com o coreógrafo Rui Horta e o bailarino Miguel Oliveira, que apresentam agora a sua criação.

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