A Organização Mundial do Turismo acaba de lançar o documento “Turismo e Desenvolvimento Rural: Uma Perspectiva Política”: este é o mais recente estudo da instituição sobre o turismo em áreas rurais, onde são feitas várias considerações sobre o panorama atual e os passos a seguir. É neste contexto que a Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP – ADT) surge como exemplo de boas práticas.
Num capítulo sobre o tema “Como é que os países estão a tomar partido das oportunidades económicas, sociais, culturais e ambientais trazidas pelo turismo?”, as Aldeias Históricas de Portugal figuram ao lado de mais seis exemplos que a instituição escolheu, entre o panorama mundial, e é o único projeto mencionado do nosso país. O trabalho das Aldeias Históricas de Portugal é apresentado pela Organização Mundial do Turismo ao lado de iniciativas da Áustria, Vietname, Geórgia, Líbano, Andorra e Malásia.
No documento, a instituição descreve o percurso da AHP – ADT, lembrando que, “na fase inicial, a iniciativa focou-se nas infraestruturas, na reabilitação das Aldeias Históricas e no desenvolvimento das atividades económicas ligadas ao turismo. Agora, as Aldeias Históricas de Portugal têm feito um esforço para reforçar áreas como a comunicação, a animação turística e as relações com os agentes públicos e privados e as comunidades locais. As iniciativas «Ciclo 12 em Rede» e as «Receitas que Contam Histórias – Gastronomia e Vinhos das Aldeias Históricas de Portugal» são alguns dos projetos desenvolvidos pela associação, de modo a promover a gastronomia e a cultura local”.
Este é um reconhecimento que demonstra mais uma vez o compromisso da AHP – ADT com a sustentabilidade, em linha com a Agenda 2030 das Nações Unidas e os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Uma missão que tem como objetivo conseguir que as Aldeias Históricas de Portugal alcancem a neutralidade carbónica.