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Com mais de 55 anos saiba se ainda pode recorrer ao Crédito à habitação

A resposta é sim, mas as condições do financiamento serão diferentes das oferecidas a um cliente com menos de 30 ou de 40 anos.

24 Abril 2025
Forever Young

Quando um banco analisa um pedido de crédito à habitação tem em conta diversos parâmetros, tais como os rendimentos do cliente, a estabilidade do seu vínculo laboral, a sua taxa de esforço, o histórico de crédito, as garantias apresentadas e também a idade. Esta última variável é importante, uma vez que está diretamente relacionada com o prazo do financiamento.

Clientes mais jovens terão mais tempo para pagar o seu empréstimo, pelo que podem ter um financiamento por um prazo mais alargado, face a clientes menos jovens. Por exemplo, um cliente bancário com 29 anos consegue um prazo máximo de 40 anos, de acordo com as regras do Banco de Portugal que entraram em vigor este ano. Já um titular com 55 anos não beneficiará de tal prazo, pois ele implicaria acabar de pagar a casa aos 95 anos de idade.

No caso dos créditos habitação pedidos por pessoas com mais idade, os bancos definem, por norma, a idade máxima que o titular deve ter no final do empréstimo. A generalidade das instituições define que essa idade máxima não ultrapasse os 75 anos – sendo que alguns bancos têm vindo a reduzir esse limite para patamares inferiores.

Isto significa que um cliente com 55 anos poderá obter um crédito à habitação a pagar, no máximo, em 20 anos. A conta é simples: 75 anos de idade máxima no final do empréstimo – 55 anos de idade atual = 20 anos de prazo máximo.

Implica o pagamento de prestações mais elevadas e uma taxa de esforço maior. Em última instância, se a taxa de esforço for demasiado alta, acima dos limiares recomendados pelo Banco de Portugal, a instituição de crédito pode recusar a concessão do empréstimo, pedir um reforço das garantias apresentadas ou reduzir o montante máximo de financiamento. Se tem dúvidas sobre qual é a sua taxa de esforço, utilize o nosso simulador.

Apesar dos prazos mais longos permitirem diluir a dívida ao longo de um período mais extenso, o que se reflete em prestações mensais mais baixas e em taxas de esforço menores, os prazos mais curtos têm, geralmente, como benefício uma redução dos encargos pagos com os juros.

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