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Curiosidade: estes são os três setores com maior potencial de criação de emprego (nos próximos 50 anos)

Estudo da BCG prevê que os postos de emprego crescerão nos próximos cinquenta anos, apesar da persistência dos desafios tecnológicos e climáticos

As próximas cinco décadas serão marcadas pelo aumento das oportunidades de emprego, apesar da crescente predominância da tecnologia e da persistência dos desafios climáticos, de acordo com o estudo ”The Next 50 Years of Work”, realizado pela Boston Consulting Group (BCG). Os setores económicos orientados para a comunidade e para a segurança, bem como as indústrias regenerativas, nomeadamente as que apoiem atividades baseadas na natureza, têm o maior potencial de criação de emprego.
 

A reconstrução das economias, e consequente do mercado laboral, será uma realidade e as previsões avançam que o futuro pode sustentar modelos económicos promissores. Neste contexto, a BCG destaca os três setores com maior potencial de criação de emprego, classificados como tendo um potencial igual ou superior a 4 numa escala de 1 (menor potencial) a 5 (maior potencial):

  1. Prestação de cuidados à comunidade. As atividades nesta área têm o maior potencial de criação de emprego entre os setores emergentes. As ligações humanas tornar-se-ão prioritárias na criação de valor nas economias e irão incluir os cuidados tradicionais a idosos, crianças e jovens e grupos sociais carenciados, aliados a novas abordagens, como a gestão coletiva da saúde comunitária e a valorização da saúde mental.
  2. Indústrias e infraestruturas regenerativas. As áreas mais promissoras para abordagens regenerativas incluem indústrias e infraestruturas urbanas, construídas com materiais reutilizados e assentes em soluções baseadas na natureza. Por se focar na sustentabilidade, este setor tem um grande potencial de escalabilidade e criação de emprego nas próximas décadas.
  3. Segurança holística. Com a evolução tecnológica e a instabilidade geopolítica, o leque de ameaças à segurança das organizações está em constante mudança, enfrentando desde desafios climáticos a ameaças cibernéticas. Assim, a segurança holística, baseada numa estratégia coesa de antecipação e mitigação de um conjunto alargado de possíveis riscos, tornar-se-á uma das principais indústrias criadoras de postos de trabalho.

Além destes setores de maior destaque, o estudo prevê ainda outras quatro áreas promissoras para a economia e o emprego. Primeiramente, a agricultura, pescas e silvicultura regenerativas assentes em formas de produção e materiais que respeitem a natureza, exigindo maior cuidado e, consequentemente, maior mão-de-obra do que as práticas tradicionais. Depois, a partilha localizada de conhecimentos, objetivos e práticas, que é um modelo que junta diferentes organizações para trabalhar em conjunto em prol da criação de valor dentro das suas comunidades locais, exigindo a introdução de novos postos de trabalho, nomeadamente em centros comunitários de investigação e desenvolvimento complementares. Adicionalmente, a junção da produção e do consumo, assente na produção local de bens, por parte dos consumidores, para utilizar e vender à comunidade, respondendo às necessidades comunitárias através de sistemas de produção de menor escala. Finalmente, a área do entretenimento e arte participativos deverá expandir-se com a crescente valorização comunitária de setores que combinam aprendizagem, cuidados e arte. Neste contexto, muitas formas de entretenimento, nomeadamente os desportos eletrónicos, evoluirão no metaverso, proporcionando novas oportunidades de trabalho à medida que a tecnologia progride.

 

Competências que vão marcar o futuro do trabalho
À medida que a economia global avança, as competências necessárias para navegar o mercado laboral também sofrerão alterações, exigindo uma adaptação às novas exigências e necessidades.

 

De acordo com esta investigação, os indivíduos irão aperfeiçoar algumas habilidades que já possuem e desenvolver outras mais orientadas para o futuro, sendo as competências biónicas e a criatividade as mais relevantes nos próximos cinquenta anos. As primeiras assentam na capacidade de manusear com destreza as novas tecnologias, nomeadamente a Inteligência Artificial (IA) Generativa e a realidade virtual, apostando cada vez mais na literacia tecnológica, análise de dados e relação com a máquina, para ir ao encontro das exigências tecnológicas do mercado. Já a criatividade humana será cada vez mais necessária para que as pessoas resolvam problemas de forma disruptiva, com base na curiosidade e na imaginação. Para complementar estas aptidões, os profissionais devem também cultivar a adaptabilidade e as competências interpessoais, apostando no reforço da inteligência emocional e no trabalho em equipa.

Um outro fator que influenciará a evolução do mercado laboral assenta nas políticas públicas que devem ser implementadas. A BCG destaca o investimento governamental em educação, através de subsídios e benefícios fiscais. Esta aposta deve ser feita desde os primeiros anos escolares, mas também na formação contínua de talento orientado para os setores emergentes e competências digitais, especificamente para o domínio da IA Generativa. Os executivos devem ainda apostar na consciencialização sobre os desafios e oportunidades do mercado laboral, através de campanhas educativas e mediáticas, proporcionando aos cidadãos mais informação e preparação para lidar com eles.


O estudo, baseado em painéis de discussão e inquéritos de opinião a 150 especialistas, está disponível na íntegra aqui.

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