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Da heroína à nicotina: estas são as drogas mais viciantes do mundo

18 Agosto 2021
Forever Young

Perceba como estes tipos de substâncias podem afetar o seu cérebro.

Os seres humanos são curiosos por natureza. Todos queremos sempre descobrir coisas novas e encontrar as respostas mais adequadas para algumas das nossas questões existenciais. Mesmo até os temas mais triviais parecem despertar o nosso interesse e ocupar a nossa mente.

Quais são afinal as drogas mais viciantes? Bom, apesar de parecer uma pergunta simples a verdade é que a resposta depende de diversos fatores. Diferentes investigadores definem critérios distintos para identificar aquilo que torna algo realmente viciante. Os danos que provoca, a forma como “ativa” a dopamina no cérebro, o quão prazerosa é, quais os efeitos de uma quebra no consumo e qual a facilidade com que consegue “viciar” numa primeira toma. Tudo isto é avaliado para catalogar os perigos das diversas substâncias.

[Leia também: 5 coisas que podem estar a aumentar o risco de sofrer um AVC]

Existem ainda certamente outros fatores a considerar e certos especialistas chegam inclusive a defender que nenhuma droga é viciante “por si mesma”. No entanto, de forma a se conseguir perceber um consenso, um estudo de 2007 procurou reunir o contributo de diversos especialistas sobre este mesmo tema. Estas são as substâncias mais viciantes, de acordo com essas conclusões.

 

  1. Heroína

Esta é a droga mais viciante, tendo atingido a classificação máxima definida pelo estudo. Os efeitos desta droga são devastadores. Em primeiro lugar, aumenta em cerca de 200% os níveis de dopamina, a substância responsável pelo sistema de recompensa do cérebro. Transmite assim uma sensação de enorme prazer e gratificação. Em segundo lugar, esta é uma droga particularmente perigosa pois basta aumentar um pouco a dose habitual para que se possa tornar efetivamente mortal.

  1. Cocaína

Considerada uma “droga social”, a cocaína é no entanto extremamente perigosa e viciante. Esta substancia interfere diretamente na forma como o cérebro usa a dopamina para transmitir mensagens de um neurónio para o outro. Essencialmente esta droga bloqueia a capacidade de os neurónios desligarem o sinal de ativação de dopamina, resultando assim num constante estado de recompensa e gratificação. Os estudos indicam que a cocaína é responsável por um aumento 3 vezes superior ao normal dos níveis de cocaína. O facto de ser facilmente acessível e consumível torna esta substância particularmente perigosa.

  1. Nicotina

Esta é a substância ativa que torna o tabaco viciante. Sempre que alguém fuma um cigarro a nicotina é absorvida pelos pulmões e enviada para o cérebro. Ao longo deste processo é capaz de aumentar entre 20-40% os níveis de dopamina. O facto de ser uma droga legal e acessível em qualquer lugar torna-a responsável por milhares de mortes em todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que em 2030 o consumo de tabaco chegue a matar cerca de 8 milhões de pessoas.

  1. Barbitúricos

Esta é uma classe de drogas – também conhecidas por “downers” – utilizada incialmente pelos especialistas no tratamento da ansiedade e como forma de induzir o sono. Com um efeito semelhante a alguns anestésicos, estas substâncias interferem com a atividade cerebral, diminuído e desligando parte do seu funcionamento normal. Existe uma curta margem de segurança entre uma dosagem terapêutica e a intoxicação, como tal foi deixando de ser prescrita pelos especialistas médicos. Ao se tornar menos acessível, acabou também por se tornar menos perigosa para a população.

  1. Álcool

O álcool pode ter vários efeitos no cérebro. Alguns testes de laboratório, realizados em animais, demonstram que é capaz de aumento entre 30-360% os níveis de dopamina, dependendo da quantidade consumida. Os números apontam que 22% de todas as pessoas que bebem uma bebida alcoólica vão acabar por desenvolver um qualquer tipo de adição ao longo da sua vida. Os efeitos negativos do álcool no organismo são amplamente conhecidos, sendo esta substância responsável por milhões de mortes todos os anos devido em parte ao desgaste que provoca em alguns dos órgãos mais vitais do corpo.

 

[Leia também: Ser pai após os 50. Os riscos não são só para as mulheres]

 

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