O influencer e fisiculturista Daisuke Hori revlou que nos últimos 12 anos sgue uma rotina diária que continha apenas uma ‘soneca’ de 30 minutos. Agora partilha os benefícios dessa prática (ao menos para ele). De acordo com Hori, que tem 40 anos, vida útil dobrou com seu hábito de vida.
De acordo com o japonês, «o meu corpo e a minha mente foram treinados para que o cansaço não fosse uma questão e que o repouso de meia hora diária (que pode se estender no máximo por 45 minutos) fosse o suficiente para que eu recarregasse as minhas baterias».
Nas 23 horas e meia restantes do seu dia, Daisuke faz uso da cafeína para manter o pique. “Desde que você pratique desporto ou beba café uma hora antes de comer, pode evitar a sonolência”, disse ele, de acordo com o South China Morning Post.
NA sua técnica, Hori tirou o foco da quantidade de sono para a qualidade dO seu repouso. “Pessoas que precisam de foco sustentado no trabalho beneficiam mais de um sono de alta qualidade do que de um sono longo. Por exemplo, médicos e bombeiros têm períodos de descanso mais curtos, mas mantêm alta eficiência”, argumentou.
Em 2016, fundou a Japan Short Sleepers Training Association e também administra um canal no YouTube chamado “Nature Sleep”. Relatórios apontam que, como ‘coach do sono’, Hori levou a sua filosofia a cerca de 2.100 alunos, que aprenderam a (não) dormir.
Especialistas discordam dos benefícios da prática da privação do sono, ou de uma rotina com pouco tempo de repouso.
O Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue dos EUA afirma que o sono é uma “necessidade humana básica” e que um tempo insuficiente de descanso pode causar problemas físicos e de saúde mental, mencionando que as pessoas devem respeitar as tradicionais de sete a nove horas diárias de sono.
“A privação crónica do sono pode levar ao declínio da memória, imunidade enfraquecida, transtornos de humor e um risco aumentado de doenças cardiovasculares”, apontou Guo Fei, neurologista do Huazhong University of Science and Technology Xiehe Shenzhen Hospital, ao South China Morning Post.