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De boca aberta: é assim que está o mundo com esta terapia que faz o cancro desaparecer (em mais de 50% dos doentes)

«Não é uma cura, porque uma recaída pode acontecer mesmo depois de alguns anos».

Uma terapia pioneira alcançou algo que há apenas uma década parecia inatingível: eliminar o cancro de sangue em mais da metade dos 502 pacientes que receberam o tratamento inovador.

Não é uma promessa para o futuro ou uma experiência clínica distante, mas sim uma realidade tangível do epicentro da pesquisa biomédica catalã.

Com estas palavras, a National Geographic Portugal enaltece este progresso apresentado na semana passada pelo Hospital Clínic.

O centro, conforme noticiado pela EFE, já ultrapassou os 500 pacientes com cancro no sangue tratados com imunoterapia CAR-T avançada desde 2017 com bons resultados: metade deles viu o desaparecimento do cancro, ou seja,  remissão completa.

Esta terapia é usada em casos de leucemia linfoblástica aguda, mieloma múltiplo e linfoma nos quais os tratamentos convencionais não foram bem-sucedidos .

Envolve a extração de linfócitos T (células do sistema imunológico) do doente, modificando-os para que ataquem células cancerígenas e reintroduzindo-os no corpo.

Álvaro Urbano-Ispizua, coordenador do Programa CAR-T da Clínico-IDIBAPS, destacou que desses mais de 500 doentes, metade obteve remissão completa da doença.

«Isso significa que, após o tratamento, o cancro não é detectado no corpo, mas não equivale a uma cura, porque pode ocorrer uma recidiva mesmo depois de alguns anos», informou a EFE.

 

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