Conheça as 6 recomendações da psicóloga Belén Medialdea.
1. A duração da viagem é a primeira das premissas: tentar fazer com que a viagem dure pelo menos uma semana, pois “os primeiros dias são normalmente um período de adaptação e, por vezes, é difícil desligarmo-nos das nossas obrigações a 100%”.
2. Escolher um lugar que realmente nos atraia e que desperte a nossa curiosidade é também fundamental para que possamos desfrutar da viagem.
3. Saber delegar e deixar algum espaço para a improvisação. Uma das coisas que nos pode causar stress é quando nos preparamos para uma viagem. Aprender a delegar pode ajudar a reduzir os nossos níveis de ansiedade. Não temos de assumir a responsabilidade de organizar tudo, a menos que seja algo que nos fascine ou que aguardemos com expectativa. Recorrer a um operador turístico como a Soltour para o fazer por nós pode trazer diversos benefícios.
4. O voo pode ser mais um momento de stress. No sentido de contrariar isso, é uma boa opção levar um caderno de notas para que, nesses momentos em que o medo aparece, possamos escrever tudo o que sentimos. Ao escrever desligamos a parte emocional do cérebro e ligamos a parte racional.
5. Viver a viagem de forma consciente, evitar seguir um horário à risca e evitar a fadiga física. Permita-se a mudar o seu ritmo habitual, a desligar-se e a desfrutar de cada momento.
6. Levar connosco um caderno ou diário de viagem no qual possamos anotar todas as aprendizagens, surpresas e sentimentos que a experiência nos traz. Viajar ajuda-nos a construir recordações; e escrever as nossas sensações ou emoções, juntamente com fotografias, ajudar-nos-á a criar uma fonte de futuras memórias e histórias para contar. Viajar traz-nos mais felicidade do que comprar qualquer coisa. As recordações e experiências tornam-se tesouros que guardamos para sempre na memória do nosso coração. Viajar é uma oportunidade para mostrar a melhor versão de si.