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Dia Internacional da Saúde Feminina: É urgente alertar para o impacto do vírus do HPV nos cancros ginecológicos

Sociedade Portuguesa de Ginecologia e associações de doentes juntam-se para alertar a população para o impacto do vírus do HPV nos cancros ginecológicos

A propósito do Dia Internacional da Saúde Feminina, que decorre a 28 de maio, a Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG) e as associações de doentes Movimento Oncológico Ginecológico (MOG), Associação EVITA – Cancro Hereditário e Careca Power alertam para a importância da prevenção do vírus do papiloma humano (HPV) enquanto causa de alguns cancros ginecológicos.
Cerca de  85% das pessoas sexualmente ativas já tiveram contacto com o vírus(1), que se transmite por via sexual e é responsável por 95% dos cancros do colo do útero(2), 75% dos cancros da vagina e 69% dos cancros da vulva(3).
Em Portugal, surgem cerca de 1000 novos casos de cancro do colo do útero todos os anos. Perda de sangue durante as relações sexuais ou corrimento abundante com ou sem sangue, mas de cheiro intenso, são alguns dos sintomas a que as mulheres devem estar atentas(4).
Hemorragia vaginal e dor na zona pélvica constituem igualmente sinais de alerta para os cancros da vagina, que representam menos de 1% dos cancros ginecológicos e registam uma maior incidência nas mulheres com mais de 60 anos(4).
Já o cancro da vulva é um dos cancros ginecológicos mais raros, representando apenas 4% de todos os cancros ginecológicos. Apesar de ser mais frequente após a menopausa, tem-se verificado um aumento do número de casos de mulheres jovens, atribuído às crescentes taxas de infeção por HPV4.
“Estas doenças podem ser evitadas através da prevenção do HPV, através do rastreio e da vacinação, o que tem demonstrado uma eficácia elevada na prevenção de lesões pré-cancerosas e de cancros associados ao vírus”, refere Fátima Faustino, Presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia.
“É fundamental desmistificar o vírus e fomentar uma cultura de saúde preventiva, onde o diálogo entre médicos, pacientes e familiares seja aberto, acessível e sem estigmas. Além de vários cancros ginecológicos estarem ligados ao HPV, como o cancro do colo do útero e o cancro da vulva, existem também formas de cancro ginecológico, como o cancro do ovário e o cancro do endométrio, que podem surgir no contexto duma predisposição genética herdada. Este facto destaca ainda mais a importância da vigilância regular e da partilha do histórico clínico familiar com os profissionais de saúde”, refere Tamara Milagre da Associação EVITA – Cancro  Hereditário, que enfatiza que essa comunicação é crucial para a deteção precoce e a adoção de medidas preventivas.
A vacina contra o HPV faz parte do Programa Nacional de Vacinação (PNV) desde 2008 e está disponível de forma gratuita para raparigas e rapazes, a partir dos 10 anos, num esquema de duas doses semestrais. Segundo dados de 2023 da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em Portugal, a cobertura vacinal contra o HPV até aos 15 anos atingiu os 91%. No entanto, continuam a existir muitas pessoas em Portugal sem acesso à vacina.
“A vacinação deve ser alargada a todos os jovens adultos que não tenham beneficiado do Programa Nacional de Vacinação mas também às franjas da população mais vulneráveis”, defende Cláudia Fraga, da Associação MOG – Movimento Oncológico Ginecológico. “É fundamental garantir o acesso equitativo à vacina, especialmente em comunidades com menor literacia em saúde ou com dificuldades de acesso aos cuidados primários, para que possamos reduzir drasticamente a incidência destes cancros evitáveis”, acrescenta.
“Paralelamente, a evidência científica tem vindo a mostrar que o rastreio ao cancro do colo do útero com o teste de deteção do vírus do HPV é a forma mais eficaz para detetar lesões pré-malignas e para um diagnóstico atempado. Se forem tratados precocemente, os cancros do colo do útero apresentam um bom prognóstico.” reforça Fátima Faustino.
“A vacina e o rastreio são armas poderosas contra o cancro, mas só funcionam se chegarem a todos”, sublinha Miriam Brice, da Careca Power.
A SPG e estas associações de doentes reforçam assim a necessidade de promover uma maior literacia em saúde e garantir que a informação sobre vacinação e rastreio chega a todas as faixas da população, sobretudo às mais vulneráveis.
Referências:

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