É preciso alertar para a existência da doença, para quem dela padece bem como das famílias. No mundo existem 17 milhões de portadores desta patologia e em Portugal estima-se que rondem os 15 mil casos.
É a deficiência física mais comum na infância com uma média de a cada 1000 bebés, cerca de 1.5- 2.5 podem vir a ter paralisia cerebral.
A doença pode causar limitações ligeiras ou graves ao quotidiano da pessoa e a verdade é que as terapias, fundamentais para a manutenção do bem-estar destes pacientes, são ainda pouco acessíveis.
O cidadão com paralisia cerebral deve poder maximizar as suas potencialidades, mas para que isso aconteça, é necessário haver abertura da sociedade civil e medidas que possam acompanhar a sua inserção.
Sobre a doença, diagnóstico e demais questões falámos com Marta Amorim, especialista em Genética Médica da AIM Cancer Center
Veja a entrevista aqui: