Quando as temperaturas sobem, os terraços ganham vida, mas há um inimigo invisível no ar: a poluição atmosférica que, combinada com o pico sazonal de pólen, desencadeia condições alérgicas.
Para analisar o seu impacto na pele, a Dyson recorreu à ajuda do Dr. Pedro Ojeda, alergologista e diretor da Clínica de Asma e Alergia Ojeda, que descreve os mecanismos que desencadeiam os surtos cutâneos e oferece orientações específicas para os reduzir, tanto no exterior como em casa.
O Dr. Ojeda centra-se em três fatores ambientais:
- O ozono troposférico (O₃), que é mais abundante com a luz e o calor, e cujos radicais livres aceleram o envelhecimento visível.
- As partículas finas (PM2,5 e PM10), verdadeiros “táxis” de alergénios que desencadeiam comichão e eczema, com uma incidência particular nas mulheres e nas crianças.
- Os compostos orgânicos voláteis (COV), presentes na poluição urbana e em certos produtos domésticos, que alteram o equilíbrio do microbioma cutâneo.