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Este é o animal mais perigoso e mortal do mundo: a resposta promete surpreender

Cobras? Leões? Tubarões? Esqueça. O animal mais mortal para o ser humano é bem menos assustador do que possa pensar.

O “reino” animal está repleto de espécies assustadoras e perigosas. Conhecemos estes exemplos dos programas de televisão. Sabemos o quão mortífera pode ser a dentada de um tubarão ou o quão implacável pode ser um ataque de um leão. Mas afinal qual é o animal responsável pela morte de mais seres humanos?

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças norte-americano a resposta é bem menos entusiasmante, mas extremamente surpreendente: os mosquitos são os animais que matam mais seres humanos todos os anos.

 

Sendo certo que a maior parte de nós está habituado a conviver com estes pequenos animais voadores cuja presença parece servir apenas para nos irritar, a verdade é que os mosquitos estão associados a uma longa lista de doenças devastadoras e causas de morte. A Malária, o vírus Zika, a febre Dengue são apenas alguns dos exemplos mais conhecidos.

Todas estas doenças combinadas resultam anualmente em milhões de mortes, tal como explica a OMS. Sendo os mosquitos um dos principais veículos de transmissão destes vírus.

Então porque não decidimos simplesmente erradicar esta espécie animal tão perigosa para o Ser Humano? Bom, é importante referir que apenas uma fração das mais de 3500 espécies de mosquitos são responsáveis por mortes. Estima-se que apenas 200 tipos de mosquitos “piquem” seres humanos e desses apenas alguns são capazes de transmitir doenças.

De acordo com a grande maioria de investigadores, decidir erradicar todos os mosquitos significaria que milhares de plantas iriam perder grande parte dos seus polinizadores, o que poderia ter consequências incalculáveis e irreversíveis para inúmeros ecossistemas. No entanto alguns defendem que mesmo assim existe um imperativo moral de tentar exterminar pelo menos a espécie de mosquito mais mortífera (Aedes Aegypti), responsável por milhões de mortes e pelo agravar das situações económicas das nações mais vulneráveis do continente africano.

 

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