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Gripe ou COVID-19: como diferenciar neste inverno?

6 Dezembro 2021
Sandra M. Pinto

Vivemos um momento de particular incerteza este outono pois, para além do aparecimento de novas estirpes, não sabemos qual será o impacto do vírus influenza, causador da gripe, nestes meses de temperaturas tipicamente mais baixas.

Muito se falou sobre a diminuição generalizada (e até inexistência) de casos de gripe, desde o aparecimento da pandemia em março de 2020.

Por Laura Brum, virologista

A utilização regular da máscara, o distanciamento social e o confinamento, enquanto medidas de combate à COVID-19, ajudaram a prevenir e proteger as pessoas de possíveis infeções de COVID-19. E ajudaram também a reduzir substancialmente os casos de gripe no ano passado. Porém, neste próximo Inverno, a circulação sazonal do vírus da gripe pode conduzir ao aumento expressivo de novos casos gripais.
A atividade gripal – embora habitual – é, este ano, motivo de maior apreensão. A vacinação anual é a principal forma de prevenção da gripe sazonal. O que nos deve igualmente preocupar é efetivamente o grau de imunidade que a população tem para a gripe, dado que no ano passado, poucas pessoas foram vacinadas. Ao desconhecermos o nível de anticorpos, não temos outra alternativa se não confiar na imunidade alcançada por inoculações ou casos anteriores de gripe.

Este ano, vamos deparar-nos com uma questão nas nossas vidas: sofrendo de uma infeção respiratória, com sintomas de febre, tosse e dificuldade respiratória, estamos perante um caso de COVID-19, ou gripe? Cada uma das patologias tem implicações terapêuticas distintas, mas quadros clínicos muito semelhantes. É importante, por isso, fazer-se uma correta distinção.

Para ajudar a população e a comunidade médica a efetuar a distinção entre a COVID-19 e a gripe, a SYNLAB Portugal dispõe do Teste de Diagnóstico de Infeções Respiratórias, que avalia qual o agente patogénico responsável pela infeção respiratória em causa. Disponível para adultos e crianças, o teste de diagnóstico diferencial entre a COVID-19 e a gripe é realizado através de uma zaragatoa, sem prescrição médica obrigatória, e os resultados são enviados até 2 dias úteis. Este teste poupa quarentenas desnecessárias ao utente, e ajuda a comunidade médica a obter um diagnóstico mais preciso, bem como um tratamento dirigido e eficaz. E, nesta fase da crise pandémica, que ainda não está vencida, todas as ferramentas disponíveis que permitam evitar contágios, hospitalizações e internamentos são bem-vindas.

A prevenção, lembremo-nos, é capaz de mudar o rumo da evolução das doenças, e o seu impacto na saúde pública do país. Uma das surpresas mais agradáveis que assistimos durante o decorrer do processo de vacinação no combate à pandemia de Covid-19 foi testemunhar a participação em massa de milhares de portugueses, em especial de jovens, que, pelo próprio pé e voluntariamente, se deslocaram aos centros de vacinação. É tempo de repetirmos esse ato de consciencialização social, desta vez no que respeita à vacinação contra a gripe.

Nesta altura de aparecimento de uma nova variante, importa lembrar que não devemos baixar a cautela no que toca aos cuidados de higiene respiratória e proteção individual. O uso da máscara deve continuar a fazer parte do nosso dia a dia, em nossa proteção e daqueles que nos rodeiam, em particular quando estivermos com uma infeção respiratória (gripe, constipação) ou em contacto direto com doentes. Evitará, certamente, muitas infeções respiratórias nesta altura de sazonalidade de gripe e em tempo de pandemia!

A Organização Mundial da Saúde veio a público alertar que o vírus SARS-CoV-2 não está controlado, nem a pandemia vencida. Neste outono/inverno, façamos da “prevenção” a nossa principal causa individual. Se nos prevenirmos, ajudamos a que a doença não progredia – seja ela qual for.

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