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Hemocromatose: a doença genética que pode ser confundida com cansaço

27 Fevereiro 2020
Forever Young

Trata-se de uma doença genética comum no mundo ocidental, pois, a absorção excessiva do ferro pode alcançar níveis tóxicos.

Hemocromatose pode ser confundida com cansaço

Uma equipa de investigadores da Universidade de Exeter, no Reino Unido, com acesso aos dados de um banco biológico britânico (UK Biobank), publicou um estudo sobre a hemocromatose hereditária, no qual, avaliou que entre cinco a dez indivíduos por cada mil pessoas é portador desses genes defeituosos.

O professor David Melzer foi um dos coautores do estudo e referiu numa publicação científica que «nos últimos 15 anos estudaram, em laboratório, as várias formas da hemocromatose» disse.

Ora, o organismo dos afetados por esta condição absorve de forma anómala o ferro presente nos alimentos. A acumulação excessiva dessa substância no corpo pode ser tóxica e aumentar o risco das pessoas sofrerem de patologias, como diabetes, artrite ou levar a falências cardíacas.

Os cientistas alertam, contudo, que o tratamento pode ser, relativamente, simples e altruísta, pois doar sangue é uma forma de reduzir os índices de ferro no organismo.

Por isso, Melzer mencionou que «as mulheres tendem a ser diagnosticadas com hemocromatose em idades mais avançadas», devido ao facto de estas perderem ferro de uma forma natural «com a menstruação e com a gravidez», explicou. Embora, «existam casos de mulheres jovens que desenvolvam a doença», acrescentou o especialista.

O foco da investigação foi uma dúvida sobre o facto de algumas pessoas, por volta dos 60 anos, ficarem mais frágeis e doentes e outras viverem até aos 90, sem sofrerem qualquer tipo de patologia.

Assim, foram examinados os registos médicos de cerca de 500 mil indivíduos, entre os 40 e os 70 anos, para apurar quais os genes associados ao envelhecimento dos músculos.

David Melzer ficou surpreendido, pois uma das conclusões do estudo foi ter verificado «que há uma ligação entre o gene da hemocromatose e a fraqueza muscular, dores crónicas e fragilidade nos mais idosos», que nunca foram diagnosticados com hemocromatose, dai «a doença passar despercebida a muitas pessoas», concluiu.

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