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Homem não entra: nestes 4 lugares só as mulheres podem entrar

2 Setembro 2024
Sandra M. Pinto

Ainda vivemos numa sociedade patriarcal em que os homens têm mais vantagens em quase tudo em relação às mulheres.

Se há alguns espaços em que elas ainda não entram, há também locais que foram projetados para que as mulheres possam estar sem ser incomodadas.

São lugares como ilhas, hotéis e clubes em que se pode conviver mutuamente em paz, fazer programas juntas ou apenas relaxar em paz, sentindo-se segura.

1.  Luthan Hotel em Riad, Arábia Saudita

(Fonte: Instagram / Reprodução)

A Arábia Saudita não é reconhecida como um país amigo das mulheres de forma geral. Mas, ironicamente, o conservadorismo social proporcionou que fosse criado um hotel de luxo destinado apenas para elas.

No Luthan Hotel em Riade, as mulheres sauditas têm direitos que não desfrutam noutros locais do país. Para começar, Luthan significa, literalmente, refúgio, o que se justifica pelas características das instalações. Não há homens a trabalhar no hotel, seja no atendimento às clientes ou na administração. Ele é de propriedade de 20 princesas sauditas!

Assim, é um verdadeiro oásis para as mulheres que querem descansar e aproveitar os tratamentos de spa, além de praticar ioga e fazer ginástica. Até para nós, ocidentais, parece um sonho.

2. lha SuperShe em Raseborg, Finlândia

(Fonte: Wikimedia Commons/ Reprodução)

A americana Kristina Roth concretizou um desejo de muitas mulheres: fundou uma ilha em que só elas podem frequentar. A Ilha SuperShe fica localizada na Finlândia e é um destino para um turismo voltado para a saúde, mas apenas para as hóspedes do sexo feminino. Os homens são proibidos de entrar.

A proposta da empreendedora Kristina é oferecer uma atração para mulheres poderosas e com muito dinheiro. Ali podem realizar várias atividades, como ioga, saunas, massagens, natação e passeios pela natureza.

3. Aldeia Umoja em Samburu, Quênia

(Fonte: Wikimedia Commons / Reprodução)

A aldeia Umoja, no Quênia, foi criada em 1990 por uma matriarca chamada Rebecca Lolosoli por um motivo muito nobre: funcionar como um refúgio para as mulheres que fogem de abuso sexual. Os homens foram totalmente banidos da vila.

A própria Rebecca sofria violência doméstica do marido e resolveu fundar uma aldeia com outras 14 mulheres que passavam pela mesma situação. Elas construíram as casas, uma escola para os filhos e montaram um comércio de artesanato para turistas.

Além de receber as vítimas de violência, a aldeia também acolhe as que foram empurradas para casamentos forçados e sofreram mutilações genitais. Atualmente, 47 mulheres vivem no local.

4.  Noiva do Cordeiro em Belo Vale, Brasil

(Fonte: Instagram / Reprodução)

Há uma comunidade rural em Minas Gerais, no Brasil, que ganhou fama pelo motivo curioso de estar cheia de mulheres. A Noiva do Cordeiro conta com mais de 600 habitantes, com média de idade entre 20 a 35 anos, e que decoraram belamente as suas casas e a paisagem local.

A história da comunidade começou em 1890, quando uma mulher chamada Maria Senhorinha de Lima foi forçada pelo pai a casar-se com um homem chamado Arthur Pierre. No entanto, ela amava outro e manteve um relacionamento com o antigo amor, que se chamava Chico, mesmo estando casada. Quando descobriu que ela estava grávida, fugiu do casamento para viver com o amante.

Maria Senhorinha foi excomungada pela Igreja e sua descendência foi amaldiçoada pelo padre local. O casal foi viver isoladamente em terras herdadas por Chico, no mesmo local onde está hoje a comunidade de Noiva do Cordeiro.

Há até homens no local, mas são forçados a se adaptar às regras das mulheres, que mandam e coordenam tudo.

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