Depois de uma dupla distinção quase em simultâneo em 2023, ao ser considerado o “Europe’s Leading Landmark Hotel”, pelos World Travel Awards, e ao ganhar o selo “Readers’ Choice Awards”, da reconhecida Condé Nast Traveler, o ano termina em grande para o Bairro Alto Hotel. A competição que há muito é considerada os “Óscares do Turismo” voltou a premiar o primeiro boutique hotel de cinco estrelas da capital, desta vez a nível mundial. A distinção foi conhecida a 1 de dezembro e atribuída numa cerimónia realizada no Dubai.
O título que o Bairro Alto Hotel arrecada pela primeira vez na história, num ano em que curiosamente o projecto familiar atingiu a maioridade, é um dos mais cobiçados na indústria, sendo que entre os nomeados à mesma distinção estavam as seguintes unidades: The Ritz London, The St. Regis Dubai, The Palm e Copacabana Palace, A Belmond Hotel.
Os World Travel Awards resultam de uma votação online na qual participam milhares de profissionais do sector, mas também público em geral.
Parte integrante do cenário lisboeta, o Bairro Alto Hotel ocupa quatro edifícios do século XVIII num dos quarteirões mais nobres da cidade, em pleno centro histórico, e faz hoje orgulhosamente parte da comunidade local envolvente. Disponibiliza um total de 87 quartos e suites, onde o estilo intemporal marca presença. Aliado ao conforto de cada quarto, é no sexto piso que vamos encontrar o Rooftop, a partir do qual se alcança uma das melhores vistas de Lisboa, marcada essencialmente pelo casario irregular que desce desordeiro em direção às águas adormecidas do rio Tejo.
A traça original do Bairro Alto Hotel é, em si, um chamariz e também um marco de identidade. Através de uma estética cuidada e pensada ao detalhe, o hotel resulta de um encontro feliz entre o passado e o presente lisboeta, ancorado que está em pleno século XXI – é também o resultado da mestria arquitetónica de Souto de Moura, vencedor do Pritzker Prize em 2011, cuja intervenção mais recente data de 2019.
Do Bairro Alto Hotel fazem ainda parte o BAHR & Terrace, cuja cozinha é essencialmente caracterizada pelos produtos portugueses e pelas técnicas japonesas, num espaço onde a cozinha aberta para a sala deixa a descoberto a mestria de quem trabalha atrás do balcão de mármore.