O índice de massa corporal, mais conhecido como IMC, foi universalmente adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como forma de ajudar a mapear padrões de saúde relacionados com o peso da população, como a desnutrição e a obesidade.
O IMC é calculado dividindo o peso pela altura ao quadrado de uma pessoa. Isto é, dividir seu peso (kg) pela altura (m) multiplicada por ela mesma.
A fórmula é a seguinte: IMC = peso/(altura x altura). Já o resultado é sempre dado em kg/m.
O resultado é utilizado para indicar onde a pessoa se encontra na tabela do IMC. Esta tabela indicará qual a sua classificação: quanto maior for o valor do IMC, maior será a necessidade de prestar atenção aos seus hábitos de forma a verificar a evolução da quantidade de gordura acumulada, a qual pode aumentar o risco de problemas cardíacos, diabetes e tensão alta.
De acordo com os especialistas, o IMC sozinho não é indicado como um método de avaliação.
Por não levar em conta a composição corporal, o IMC acaba por não realizar um cálculo 100% preciso e válido para todas as pessoas.
Para medir uma grande quantidade de pessoas, encontrar uma percentagem ou média, o IMC ainda é muito eficaz. Porém, por não indicar a distribuição de gordura no corpo e não ser capaz de indicar a relação entre massa gorda e massa magra, o IMC precisa de ser avaliado em conjunto com outros indicadores.
Ao obter o resultado do seu IMC, identifique em que faixa se enquadra na tabela para saber se está acima ou abaixo do considerado normal.
Recomendados de forma universal, a alimentação equilibrada e os exercícios físicos são pilares importantes para ajudar a melhorar o IMC.
Faça por equilibrar as quantidades de carboidratos, proteínas e gorduras consumidas, assim como ter uma dieta rica e beber água ao longo do dia.