<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

A morte de um amigo pode ser tão traumática como a de um familiar?

28 Julho 2022
Forever Young

São lutos diferentes para os empregadores, médicos ou outros.

A morte de um amigo próximo pode ser tão traumática como a de um familiar?
Foto: Pixabay

A “hierarquia do luto” é uma escala que determina quem é considerado um pesaroso mais legítimo, que tem os membros da família mais próxima no topo. Por essa razão, a morte de um amigo próximo é muitas vezes desprivilegiada e não foi alvo de muitas investigações.

No entanto, um estudo recente concluiu que para quem perdeu um amigo isso pode significar um impacto na sua saúde e bem-estar nos quatro anos seguintes a essa perda. Essa descoberta sugere que precisamos levar a morte de um amigo próximo mais a sério e mudar a forma como apoiamos as pessoas que estão a sofrer com esse luto.

Em muitos casos, os amigos são uma família psicológica, ou seja, as pessoas podem ter um vínculo mais forte com os seus amigos próximos do que com as pessoas que se relaciona por nascimento ou casamento. Logo, quando esse amigo morre, o stress psicológico e emocional pode ser tão devastador quanto a morte de familiares.

A análise mostra ainda que se uma pessoa não é socialmente ativa, a morte de um amigo pode piorar o impacto do luto. À medida que o seu círculo social diminui, a pessoa torna-se menos resiliente ao luto porque perde uma fonte importante de apoio emocional da sua rede social.

Ou autores do estudo consideram que a ideia de que os sentimentos de tristeza e perda reduzem consideravelmente após um ano também precisa de ser desafiada. Uma vez que, apesar das melhorias na saúde e no quotidiano, os efeitos a longo prazo na saúde mental e no bem-estar não podem ser ignorados. Isso é especialmente preocupante quando esse sofrimento ainda é desvalorizado e pouco reconhecido na sociedade.

Com estas descobertas, os profissionais de saúde mental e os empregadores podem agora reconhecer o efeito significativo que a morte de um amigo pode ter sobre uma pessoa e oferecer serviços e apoio adequados. A ajuda psicológica que as pessoas enlutadas recebem não é a mesma em todos os aspetos e isso precisa de mudar com a aceitação da ideia de que os amigos íntimos podem ser considerados familiares.

Esta investigação analisou as respostas de mais de 26.000 pessoas. Das pessoas que completaram a pesquisa, mais de 9.500 tiveram a morte de um amigo próximo. A análise mostrou que a satisfação com a vida do enlutado caiu acentuadamente em comparação com um grupo não enlutado. Demonstrou, ainda, uma queda grande na satisfação com a vida do terceiro para o nono mês e outra queda, menor mas ainda considerável, do 19º ao 21º mês.

Mais Recentes

Portugueses aguentam até 2,5 segundos de silêncio em conversas, revela estudo

há 1 hora

Parkinson pode começar nos rins? Novo estudo revela possível origem surpreendente da doença

há 1 hora

iSeg: a inteligência artificial que revoluciona o tratamento do cancro do pulmão

há 2 horas

Presunto ibérico é aliado dos atletas: reduz inflamações, acelera a recuperação e aumenta massa muscular

há 2 horas

Cientistas desvendam mecanismo que pode travar o crescimento dos tumores mais difíceis

há 3 horas

Como refrescar e arejar a casa no verão: dicas simples e ecológicas para um ambiente mais saudável

há 4 horas

Diogo Jota morre em acidente de viação em Espanha

há 4 horas

Investigadores canadianos associam pesadelos à intolerância à lactose

há 4 horas

Estudo: células cerebrais descobrem “armazém secreto” de açúcar que protege contra o Alzheimer

há 4 horas

Três limonadas frescas e sem açúcar para este verão (com melancia, manga ou pepino)

há 18 horas

Cinco destinos gastronómicos para saborear o mundo com todos os sentidos

há 19 horas

Smartwatches ajudam a prevenir doenças e já levam 93% dos utilizadores ao médico

há 19 horas

O “Monstro de Londres”: o agressor que aterrorizou a cidade antes de Jack, o Estripador

há 20 horas

IDO1: o “interruptor” do colesterol que pode salvar milhões de vidas

há 20 horas

Clima extremo faz portugueses repensarem férias: reservas flexíveis e ‘coolcations’ ganham força

há 23 horas

Estudo: Alterações climáticas vão reduzir produção das principais culturas globais até 2100

há 23 horas

Eletricidade: cavernas de sal podem tornar-se super baterias subterrâneas (e a Alemanha está entusiasmada)

há 23 horas

Escaldões: por que o after sun pode não ser a melhor solução e o que deve usar para aliviar a pele

há 24 horas

Aldeia sérvia reivindica ser o berço do primeiro vampiro do mundo

há 1 dia

Porque está a Terra a girar mais depressa? Cientistas estão intrigados com os dias mais curtos deste verão

há 1 dia

Subscreva à Newsletter

Receba as mais recentes novidades e dicas, artigos que inspiram e entrevistas exclusivas diretamente no seu email.

A sua informação está protegida por nós. Leia a nossa política de privacidade.