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Mitos da perda auditiva: aparelhos auditivos vs. amplificadores

Nos dias de hoje, somos frequentemente bombardeados com promessas de “aparelhos auditivos” a preços incrivelmente baixos

Mas serão realmente aparelhos auditivos ou apenas amplificadores auditivos? Para o ajudar a distinguir, proteger a sua saúde auditiva e garantir-lhe uma melhor qualidade de vida, especialistas esclarecem três mitos associados a estes produtos.

Apesar de serem visualmente semelhantes, estes dispositivos têm propósitos e funcionalidades completamente diferentes.

Mito 1: “Os amplificadores auditivos funcionam para qualquer perda auditiva”

Os amplificadores auditivos não são dispositivos médicos e não foram concebidos para tratar a perda auditiva. Estes dispositivos apenas aumentam o volume de todos os sons de forma indiscriminada, sem distinguir entre ruídos de fundo e vozes importantes.

Na prática, são indicados para pessoas com audição normal que desejam amplificar sons em situações específicas, como durante uma conferência ou para ouvir sons distantes. No entanto, para quem tem perda auditiva, o uso de amplificadores pode ser prejudicial, pois estes podem intensificar sons que já são desconfortáveis ou irrelevantes, agravando os sintomas e dificultando a comunicação.

 

Mito 2: “Os aparelhos auditivos e os amplificadores auditivos são praticamente iguais”

Enquanto os amplificadores são dispositivos simples e genéricos, os aparelhos auditivos são dispositivos médicos, tecnologicamente avançados e desenhados para necessidades específicas. Os aparelhos auditivos:

  • Ajustam-se à perda auditiva de cada pessoa de acordo com o tipo e grau da mesma, assim como preferências individuais.
  • Filtram ruídos de fundo e destacam vozes importantes.
  • Oferecem funcionalidades como conectividade Bluetooth e ajustes automáticos ao ambiente.

Por outro lado, os amplificadores apenas ampliam todos os sons, sem qualquer sofisticação ou adaptação, podendo causar mais desconforto do que benefício.

 

Mito 3: “Os amplificadores auditivos são mais baratos e, por isso, valem a pena”

Embora os amplificadores sejam, de facto, mais baratos, a sua utilização inadequada pode levar a agravamentos da perda auditiva. Ao amplificar indiscriminadamente todos os sons, estes podem causar desconforto auditivo, fadiga e até danos nos ouvidos.

Por outro lado, os aparelhos auditivos, apesar de terem um custo mais elevado, representam um investimento na saúde auditiva a longo prazo. Incluem acompanhamento clínico, manutenção e ajustes que garantem uma experiência auditiva personalizada e segura.

 

Lídia Luz, audiologista na Widex – Especialistas em Audição, reforça: “Infelizmente, grande parte das pessoas não compreende a diferença e acaba por adquirir amplificadores, por terem um preço mais acessível, e não compreende as implicações que isso poderá ter na sua vida. Os aparelhos auditivos são dispositivos médicos que oferecem uma solução eficaz para melhorar verdadeiramente a audição. A sua tecnologia de ponta permite uma audição mais natural, reduzindo ruídos desnecessários e destacando sons importantes. Para além disso, o uso de aparelhos auditivos está associado a melhorias no bem-estar emocional, social e profissional.”

 

Distinguir entre aparelhos auditivos e amplificadores é essencial para tomar a melhor decisão no que diz respeito à saúde auditiva. Apostar em tecnologia certificada, com o suporte de especialistas, é a melhor forma de garantir uma audição de qualidade e evitar soluções que possam comprometer a saúde. Para mais informações sobre a saúde auditiva, visite: www.widex.pt.

 

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