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Roseiral (português) inaugurado pelo rei Carlos III de Inglaterra tem novidades

8 Maio 2023
Sandra M. Pinto

O Roseiral do Parque de Monserrate, inaugurado a 29 de março de 2011, por ocasião da visita a Sintra de Suas Altezas Reais o Príncipe de Gales, atual rei Carlos III de Inglaterra, e a Duquesa da Cornualha, agora, rainha consorte Camilla, tem novidades, numa altura em que a floração atinge o seu auge. O caminho que o atravessa foi reformulado para que os visitantes possam percorrê-lo confortavelmente e na sua plenitude. Para estimular o contacto com as cores, fragrâncias e formas das roseiras, foram criados pontos de estadia em locais estratégicos. A intervenção vem, assim, permitir que os visitantes usufruam da beleza deste importante espaço do parque e das vistas sobre a linha costeira de Sintra e sobre o Palácio de Monserrate e o seu relvado, facto que vem potenciar a sua vivência e interpretação.   O anúncio desta novidade acontece nas vésperas da cerimónia de coroação do rei Carlos III de Inglaterra, agendada para o próximo sábado, dia 6 de maio. O monarca e a rainha consorte têm uma ligação especial a Monserrate. Em 2011, visitaram o Palácio, fortemente influenciado pela presença britânica em Portugal, e inauguraram o Roseiral, após um restauro integral, tendo plantado, simbolicamente, uma rosa.   Contando, atualmente, com 800 roseiras de 200 espécies, o Roseiral de Monserrate ocupa uma área de cerca de 6 mil metros quadrados. A sua origem remonta, provavelmente, ao tempo das intervenções iniciais feitas por Francis Cook, no século XIX. Para o milionário inglês, a rosa − a flor do amor por excelência, mas também a flor da nação inglesa − era a rainha das flores e representava tudo o que os jardins do oriente podiam trazer à sua criação exótica.   O novo caminho do Roseiral, executado com métodos construtivos tradicionais, como é hábito em todas as intervenções nos…

O Roseiral do Parque de Monserrate, inaugurado a 29 de março de 2011, por ocasião da visita a Sintra de Suas Altezas Reais o Príncipe de Gales, atual rei Carlos III de Inglaterra, e a Duquesa da Cornualha, agora, rainha consorte Camilla, tem novidades, numa altura em que a floração atinge o seu auge. O caminho que o atravessa foi reformulado para que os visitantes possam percorrê-lo confortavelmente e na sua plenitude. Para estimular o contacto com as cores, fragrâncias e formas das roseiras, foram criados pontos de estadia em locais estratégicos. A intervenção vem, assim, permitir que os visitantes usufruam da beleza deste importante espaço do parque e das vistas sobre a linha costeira de Sintra e sobre o Palácio de Monserrate e o seu relvado, facto que vem potenciar a sua vivência e interpretação.

 

O anúncio desta novidade acontece nas vésperas da cerimónia de coroação do rei Carlos III de Inglaterra, agendada para o próximo sábado, dia 6 de maio. O monarca e a rainha consorte têm uma ligação especial a Monserrate. Em 2011, visitaram o Palácio, fortemente influenciado pela presença britânica em Portugal, e inauguraram o Roseiral, após um restauro integral, tendo plantado, simbolicamente, uma rosa.

 

Contando, atualmente, com 800 roseiras de 200 espécies, o Roseiral de Monserrate ocupa uma área de cerca de 6 mil metros quadrados. A sua origem remonta, provavelmente, ao tempo das intervenções iniciais feitas por Francis Cook, no século XIX. Para o milionário inglês, a rosa − a flor do amor por excelência, mas também a flor da nação inglesa − era a rainha das flores e representava tudo o que os jardins do oriente podiam trazer à sua criação exótica.

 

O novo caminho do Roseiral, executado com métodos construtivos tradicionais, como é hábito em todas as intervenções nos parques e jardins sob gestão da Parques de Sintra, vem, igualmente, facilitar a manutenção do espaço. Dada a variedade de roseiras que alberga e as necessidades especiais de cada uma, este jardim requer um elevado nível de manutenção, com trabalhos todos os meses nos extensos canteiros que o constituem. A poda anual de roseiras e as mondas mensais, ficarão, assim, facilitadas, pois os resíduos produzidos passarão a ser removidos de forma mais expedita e eficiente.

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