Já as mulheres têm o seu auge de atração aos 18 anos, quando atingem a maioridade.
A pesquisa analisou milhares de mensagens de um público, masculino e feminino, heterossexual, em quatro grandes cidades norte-americanas – New York, Boston, Chicago e Seattle. Outras das conclusões foi a constatação de que a amostra utiliza diferentes estratégias de mensagens com parceiros mais ou menos desejáveis.
Elizabeth Bruch e Mark Newman, autores do estudo, revelaram que a procura online por parceiros cria uma «pronunciada hierarquia de conveniência, que se correlaciona fortemente com a demografia do utilizador». Os autores descobriram que homens e mulheres buscam pares que sejam, em média, «cerca de 25% mais desejáveis do que eles mesmos».
Outra descoberta desta investigação prende-se na menor probabilidade de se receber uma resposta a um avanço, «se a atratividade de ambos for de uma grande diferença». O estudo admite, contudo, que certos comportamentos estratégicos possam «melhorar as hipóteses de atrair um parceiro mais desejável», embora os resultados sejam modestos.
No estudo provou-se que a probabilidade de as mensagens serem enviadas por mulheres é maior do que se forem escritas por homens, mas também é mais provável que as mulheres recebam respostas do que os homens. Quanto à probabilidade de existir uma resposta a um convite para iniciar conversa há mais um dado: o da falta de atração sentida pelo que “deveria” responder.