Já estreou na Netflix o documentário sobre o príncipe Harry e Meghan Markle.
Neste documentário, o duque e a duquesa de Sussex deram a sua versão de como começou a sua história de amor, que decorreu entre encontros clandestinos e os problemas que tiveram de enfrentar, os mesmos pelos quais decidiram renunciar aos seus cargos na Família Real do Reino Unido.
A partir de um comunicado da Netflix, foi revelado que esta série não será exclusivamente sobre a história de amor entre um casal, mas que retrata também o mundo e as relações com que encaram o mundo.
Testemunhos de familiares e amigos foram usados, alguns dos quais nunca haviam falado publicamente sobre Harry e Meghan. Também falarão historiadores, comentando o estado atual da Commonwealth of Nations e a relação da casa britânica com a imprensa.
Fontes da Casa Real Britânica entraram em contato com o jornal inglês ‘The Times’ (via Vanity Fair) ,para esclarecer alguns pontos que surgiram na série.
As principais acusações foram para desmentir algumas das coisas que a atriz também disse, uma delas é a de que ninguém lhe ensinou os protocolos.
Segundo fonte da Coroa, em 2018 Meghan recebeu um dossier com 30 pontos a explicar detalhadamente os diferentes tópicos que ela deveria saber sobre o mundo em que estava prestes a entrar.
Na série, a atriz fez uma forte denúncia ao confessar que foi orientada a não convidar a sobrinha Ashleigh (filha da sua meia-irmã Samantha Markle) para o seu casamento.
Sobre isso, a Casa Real disse que os eventos não aconteceram assim, já que Meghan Markle nunca foi limitada sobre quais os parentes ela poderia ou não convidar para seu próprio casamento.
Segundo as declarações de Meghan, a Família Real não teria permitido que ela convidasse um membro de sua família, o que a magoou muito.
Essa informação foi negada, pois afirmaram que o duque e a duquesa de Sussex não foram obrigados a dizer nada. Pelo contrário, as fontes revelaram que Meghan controlou todos os mínimos detalhes sobre como seu noivado seria tornado público.