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Todos já nos esquecemos de algo, é normal. Mas quando é que o esquecimento passa a ser preocupante?

27 Fevereiro 2024
Sandra M. Pinto

Esquecer-se de coisas no dia a dia pode ser um pouco irritante. Esquecer à medida que se envelhece pode ser um pouco assustador. Mas é parte da função normal da memória – permitindo-nos seguir em frente ou abrir espaço para novas informações.

As nossas memórias não são, na verdade, tão confiáveis quanto se possa julgar, mas que nível de esquecimento é normal? 

Quando nos lembramos de algo, o cérebros  aprende a memória (codificar), mantê-la segura (armazenar) e recuperá-la quando necessário (recuperar). E o esquecimento pode ocorrer em qualquer altura desse processo.

Ao receber informação sensorial pela primeira vez, o cérebro não consegue processar tudo. Assim, usa a atenção para filtrar as informações para que o que é importante possa ser identificado e processado.

Hábitos e estrutura, como colocar as chaves no mesmo lugar para que não tenhamos que codificar a sua localização, podem ajudar a contornar o problema.

Ensaiar também é importante para a memória. As memórias que mais duram são aquelas que ensaiamos e recontamos muitas vezes.

Na década de 1880, o psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus ensinou a um grupo de pessoas sílabas sem sentido, que elas nunca tinham ouvido antes, e analisou o quanto se lembraram delas ao longo do tempo. Ele mostrou que, sem ensaio, a maior parte da nossa memória desaparece dentro de um ou dois dias. No entanto, se as pessoas ensaiassem as sílabas repetindo-as em intervalos regulares, o número de sílabas que poderiam ser lembradas por mais que apenas um dia aumentou sensivelmente.

 

Mas essa necessidade de ensaio pode ser outra causa do esquecimento diário. Quando vamos ao supermercado, podemos codificar onde estacionamos o carro, mas quando entramos na loja, estamos ocupados a ensaiar outras coisas que precisamos de lembrar . Como resultado, podemos esquecer a localização do carro.

O impacto do envelhecimento

À medida que as pessoas envelhecem, preocupam-se mais com a memória. É verdade que o esquecimento se torna mais pronunciado, mas não é sinal de problema.

Quanto mais tempo se vive, mais experiências se têm e mais se tem para lembrar. Não só isso, mas as experiências têm muito em comum, o que significa que pode se tornar complicado separar esses eventos na memória.

Se você só passou férias na praia na Espanha uma vez, você vai se lembrar com grande clareza. Agora, se você já foi de férias para a Espanha muitas

A sobreposição de memórias, ou interferência, atrapalha a recuperação de informação, mas não esquecer também pode ser perturbador. O transtorno de stress pós-traumático é um exemplo de uma situação em que as pessoas não conseguem esquecer. A memória é persistente, não desaparece e muitas vezes interrompe a vida diária.

Pode haver experiências semelhantes com memórias persistentes no luto ou em casos de depressão, condições que podem dificultar o esquecimento de informações negativas, quando esquecer seria extremamente útil.

Esquecer não necessariamente afeta a tomada de decisão

Esquecer-se de coisas é comum, e à medida que envelhecemos é mais comum. Mas esquecer nomes ou datas não prejudica a tomada de decisões. As pessoas mais velhas podem ter conhecimento profundo e boa intuição, o que pode ajudar a neutralizar tais lapsos de memória.

Em alguns casos, esquecimentos podem ser sinal de um problema maior, e conversar com um médico pode ser necessário. Fazer as mesmas perguntas sempre é um sinal de que esquecer é mais do que apenas um problema de distração quando tentava codificar a informação.

Da mesma forma, esquecer como circular em ambientes muito familiares é um sinal de que se está com dificuldade para usar pistas do ambiente para lembrar de como se movimentar. E embora esquecer o nome de alguém no jantar seja normal, esquecer como usar talheres não é.

Em última análise, esquecer não é algo a se temer – em nós ou nos outros. Costuma ser um mau sinal quando em caso extremos de esquecimento.

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