A vida é imprevisível. Se antes já o sabíamos, os últimos anos foram a confirmação. Com a instabilidade económico-social sentida ultimamente, é importante ter um seguro de saúde a um custo reduzido, garantindo a segurança e a comodidade, não só para si como para os seus. Assim, os seguros low cost podem ser uma opção quando se quer poupar sem prescindir da qualidade.
Mas, antes de tomar alguma decisão, é vital perceber quais os prós e os contras em obter um seguro de saúde que abrange apenas o essencial e tem limites de capital mais baixos. A DS SEGUROS ajuda-o a desmistificar este tipo de seguros, listando alguns pontos a ter em consideração:
Vantagens dos seguros low cost:
Flexibilidade: Os seguros a preço reduzido são contratados por módulos, ou seja, o segurado tem a possibilidade de escolher somente as coberturas que mais se enquadram às suas necessidades. Logo, não precisa de pagar mais por algo que não vai usufruir.
Comodidade de serviço: A adesão a estes produtos é, na sua maioria, feita via online ou via telemóvel. As operações a concretizar são rápidas e intuitivas, evitando custos e perdas de tempo em deslocações às agências. É, ainda, de salientar que várias seguradoras low cost não possuem espaços físicos, pelo que o apoio ao cliente é feito de forma remota.
Preço baixo: Esta vertente de seguros é uma opção em muitas seguradoras, contribuindo para o crescimento quer do mercado concorrencial, quer dos respetivos incentivos para os clientes. Assim, as empresas reduzem o custo dos seguros e anunciam campanhas apelativas para aumentar a adesão.
Diversidade: Neste mercado é possível encontrar uma ampla multiplicidade de modalidades com coberturas específicas, garantindo a sua abrangência perante os clientes.
Ofertas especiais: A robusta concorrência entre as seguradoras impulsiona as promoções e ofertas de bens materiais ou experiências, bem como outras regalias. Exemplo disso são os vales de combustível, períodos de seguro grátis e/ou vouchers para hotéis.
Mas como analisar se estes seguros se adequam a si?
Numa primeira instância, é vital avaliar e quantificar o grau de risco que pretende adquirir no seguro e, posteriormente, compreender se as coberturas da oferta indicada agregam essa necessidade. Tendencialmente, o fator de decisão recai sobre o dinheiro que se vai poupar no final do mês, contudo a relação qualidade/preço pode ser prejudicada caso não se faça um bom estudo de mercado. Invista tempo a comparar preços e a fazer simulações de modo a obter um seguro que melhor satisfaça as suas exigências.
Vale a pena reduzir as coberturas por um prémio mais acessível?
A contratação de um seguro deve ter por base uma ponderação dos custos e dos benefícios, porque só assim é que consegue ter uma noção realista do que realmente precisa de incluir no seguro. Não esquecendo, claro, de que quanto mais coberturas estiverem abrangidas pela apólice, mais caro será o prémio anual.
As seguradoras low cost são confiáveis?
A estabilidade financeira das companhias de seguros é assegurada pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). A organização é responsável pela regulação e supervisionamento da ação das seguradoras, com o intuito de salvaguardar o bom funcionamento e a proteção dos segurados. Até à data não foram registados nenhuns contratempos junto destas companhias, refletindo a segurança inerente a este tipo de empresa.
Os seguros a custo acessível tornaram-se numa aposta de muitas organizações, a fim de aumentar a adesão. Neste sentido, quando estiver a ponderar contratar um seguro procure compreender qual é o seguro mais indicado para as suas necessidades.
Para contratualizar o seguro que melhor se adapta às suas necessidades, financeiras e outras, o ideal será mesmo contactar um mediador de seguros que lhe dará um acompanhamento especializado, ajudando-o a encontrar a melhor solução para si.