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Videoconsultas médicas? Eis 5 coisas que precisa de saber antes de marcar a sua

Se está a pensar agendar a sua primeira consulta à distância, então o melhor é ler este artigo primeiro.

27 Abril 2020
Forever Young

Dadas as restrições impostas pela pandemia de Covid-19, a nossa circulação no exterior é desaconselhada. Isto aplica-se igualmente aos serviços de saúde. Agora sempre que possível é-nos sugerido que marquemos consultas online ou que consigamos usufruir dos serviços médicos remotamente, através do uso da tecnologia.

Porquê ir até ao hospital, se o médico pode ir ter consigo? Porquê ir comprar medicamentos à farmácia, quando estes podem ser entregues comodamente na sua morada? Estes são os princípios que estão na base de todos os serviços de tele-medicina.

[Leia também: As videochamadas são desconfortáveis? Estas 4 coisas provam que sim]

No entanto, até este momento poucos eram os utentes que já alguma vez haviam experimentado este tipo de serviços. Em particular, as consultas médicas por videochamada despertam o nosso interesse e levantam igualmente muitas dúvidas. Como funcionam? O que tenho que fazer? Estas são apenas algumas das questões mais frequente.

Eis algumas respostas e informações que deve saber antes marcar a sua próxima videoconsulta.

 

  1. O seu seguro da saúde provavelmente assegura esta possibilidade

É verdade que antes da pandemia poucas eram as seguradoras que ofereciam e comunicavam estes serviços de tele-medicina. No entanto agora, quase todas estão preparadas para esta possibilidade. Verifique o seu plano de saúde, assim como os protocolos com os diferentes hospitais e clinicas de saúde, o mais provável é que tenha a possibilidade de agendar uma videoconsulta, ou em alternativa pedir um médico ao domicílio.

  1. Prepare-se para alguns problemas de conexão

Tal como com todas as outras videochamadas, estes tipos de serviços não são absolutamente perfeitos. Dependendo da qualidade do seu serviço de Internet, a videochamada pode ser mais ou menos estável. É normal que possam existir alguns “cortes” momentâneos de som e/ou imagem.

É igualmente importante que verifique qual o tipo de software ou serviço a unidade hospitalar usa para efetuar este tipo de videoconsulta. Cada entidade médica pode usar uma plataforma diferente, pelo que é importante que perceba se é necessário instalar algum tipo de software ou se bastará ter acesso a um determinado link.

  1. A maior parte dos medicamentos podem ser prescritos via vídeo

Este não será um problema. A maior parte dos profissionais está preparado para esta possibilidade e poderá prescrever caso necessário alguma receita médica. Em alguns casos, estes medicamentos poderão ser inclusive entregues diretamente em sua casa. Existem, no entanto, algumas restrições. Certos tipos de medicamentos que podem ser mais suscetíveis a abusos ou a dependências, poderão não ser receitados através destes serviços à distância.

  1. Prepare a consulta. Defina objetivos

Os especialistas médicos recomendam que prepare sempre bem aquilo que pretende da consulta para tornar tudo mais eficiente. Defina algumas questões ou escreva os sintomas mais prevalentes que possa estar a sentir. Identifique tudo aquilo que deseja esclarecer, de forma evitar que fique com dúvidas. Não marque uma consulta simplesmente para falar. Faça questão de apresentar com clareza os problemas.

  1. Caso necessário, comunique os seus sinais vitais

Outra coisa que poderá ser necessário é que partilhe com o seu médico alguns registos dos seus principais sinais vitais. Esteja preparado para medir a sua pressão arterial, o seu peso e temperatura, por exemplo. Muitos serviços de telemedicina permitem que insira na sua ficha médica online este tipo de dados para que o seu médico os possa também verificar, juntamente com outras análises e historial médico relevante. Caso sofra de algumas doenças crónica poderá ser importante adquirir alguns destes equipamentos médicos capazes de medir os seus sinais vitais em casa.

 

[Leia também: Covid-19: Seis dicas para lidar com o stress]

 

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