A vitamina D, muitas vezes chamada de “vitamina do sol”, desempenha um papel vital no organismo. Após os 50 anos, a sua importância aumenta, já que contribui para ossos fortes, músculos saudáveis e um sistema imunitário equilibrado. Mas será que estamos a consumir a quantidade suficiente desta vitamina?
Porque a vitamina D é tão importante
Esta vitamina ajuda o corpo a absorver cálcio e fósforo, dois minerais fundamentais para a saúde óssea. Além disso, está associada ao bom funcionamento do sistema imunitário, ajudando a prevenir infeções e a reduzir o risco de doenças autoimunes.
Fontes principais de vitamina D
Exposição solar
A principal fonte é a exposição ao sol. Bastam 15 a 20 minutos por dia, em horários seguros, para estimular a produção natural desta vitamina.
Alimentação
Peixes gordos como salmão e sardinha, gema de ovo e alimentos fortificados, como alguns leites e cereais, são boas fontes de vitamina D.
Suplementação
Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a suplementos, sobretudo em pessoas que vivem em locais com pouca exposição solar ou que tenham carências comprovadas. A decisão deve ser sempre acompanhada por um profissional de saúde.
Deficiência: sinais de alerta
A carência de vitamina D pode manifestar-se através de fadiga, dores musculares, ossos frágeis ou fraturas frequentes. Estudos do Organização Mundial da Saúde apontam que a deficiência é comum, especialmente entre pessoas mais velhas.
Manter o equilíbrio
Apesar de ser essencial, o excesso de vitamina D também pode trazer riscos, como níveis elevados de cálcio no sangue. Por isso, é importante encontrar o equilíbrio entre exposição solar, alimentação e, se necessário, suplementação controlada.
Convite final: aproveita o sol com segurança, inclui alimentos ricos em vitamina D na dieta e fala com o médico sobre a necessidade de exames ou suplementos. Pequenos cuidados podem garantir mais saúde e vitalidade após os 50.