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Vitamina D3 em nanoemulsão melhora sintomas do autismo em crianças, revela estudo

8 Julho 2025
Forever Young

Forma especializada do suplemento mostrou efeitos clinicamente relevantes no comportamento social, linguagem e gravidade da PEA.

Uma investigação publicada em junho na revista científica LabMed Discovery e destacada pelo Sci Tech Daily revela que uma nanoemulsão de vitamina D3 pode reduzir significativamente os sintomas centrais da Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) em crianças entre os três e os seis anos.

O estudo envolveu 80 crianças com diagnóstico confirmado de PEA, divididas aleatoriamente em dois grupos. Um grupo recebeu um suplemento convencional de vitamina D3; o outro foi tratado com uma versão em nanoemulsão, uma forma avançada que permite maior absorção e biodisponibilidade da vitamina no organismo.

Melhoria em linguagem e comportamento adaptativo

Apenas o grupo que recebeu a vitamina D3 em nanoemulsão registou melhorias estatisticamente significativas nos níveis de vitamina, gravidade dos sintomas do autismo, QI social e desempenho linguístico, tanto recetivo como expressivo.

As avaliações foram feitas antes e após o tratamento de seis meses, com recurso a ferramentas reconhecidas como a Escala de Classificação do Autismo Infantil (CARS), a Escala de Comportamento Adaptativo de Vineland e a Escala de Linguagem Pré-escolar.

Por contraste, o grupo com suplemento convencional, embora tenha aumentado os níveis sanguíneos de vitamina D3, não apresentou alterações significativas no comportamento ou desenvolvimento.

Resultados promissores, mas com cautela

A equipa científica conclui que a forma nanoemulsionada da vitamina D3 é superior à forma tradicional, produzindo efeitos clinicamente relevantes no contexto da PEA. Os autores sugerem que a tecnologia de nanoemulsão pode vir a ser uma ferramenta valiosa em intervenções nutricionais para perturbações do neurodesenvolvimento.

Contudo, admitem que são necessários estudos adicionais com amostras maiores e acompanhamento a longo prazo, de modo a confirmar estes resultados e compreender melhor eventuais variações de resposta entre géneros.