O peeling é bom para disfarçar cicatrizes de acne. No caso das espinhas, o melhor é combinar o peeling com ácido retinóico e salicílico. O primeiro ajuda a combater a hiperqueratinização, controlar a oleosidade da pele e eliminar os microorganismos. Já o segundo, tem vitamina A na sua composição e é muito usado para esfoliação e estímulo da produção de colágeno.
É muito eficaz para reduzir manchas da pele decorrentes de diversos motivos como, alterações hormonais, exposição solar sem proteção e genética.
Ele atinge a camada superficial, média ou profunda da pele e faz com que descame e se renove. Assim, surge uma pele novinha em folha mais clara e uniforme.
É um procedimento químico que promove a renovação da pele e torna a cútis mais jovem e com coloração mais uniforme, podendo amenizar as manchas do melasma.
Mas é importante ter cuidado ao escolher o tipo de peeling para combater o problema. Os mais indicados são os superficiais, visto que os mais profundos podem causar efeito contrário.
O procedimento ajuda na eliminação do pigmento concentrado, pelo que pode clarear as áreas escuras como as olheiras.
Após uma sessão de peeling a pele tende a ficar avermelhada, com um pouco de ardor e sensível. Para amenizá-los é só fazer compressas frias com chá de camomila sobre a área tratada ou utilizar produtos home care específicos para isso.
Como a pele estará sensível depois do tratamento, a recomendação é que se evite a exposição ao solar durante pelo menos 10 dias. O uso do protetor solar é indispensável como um cuidado pós-peeling, seja em dias ensolarados ou em dias nublados.
É mais indicado fazer o peeling durante o inverno porque é o período do ano com menor incidência solar, uma condição perfeita já que a pele fica sensível à luz.