Principais sintomas
- Visuais: Neurite ótica, visão turva, diplopia e dor ocular.
- Sensoriais: Formigueiro, dormência, fraqueza muscular, espasmos e alterações da sensibilidade.
- Motores: Dificuldade de coordenação, equilíbrio, marcha e fadiga.
- Cognitivos: Problemas de memória, concentração e atenção.
- Intestinais e urinários: Prisão de ventre, incontinência urinária e disfunção sexual.
- Outros: Depressão, ansiedade, dor crónica e disfunção da fala.
Como lidar com a doença
O importante é sempre fazer um diagnóstico precoce, é fundamental para iniciar o tratamento adequado e retardar a progressão da doença.
O tratamento é realizado pelo uso de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia. Sendo essa uma forma de controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
O doente deve realizar atividade física de forma regular para reforçar a força muscular, flexibilidade, equilíbrio e bem-estar geral.
Ter uma alimentação saudável também é fundamental, de modo a obter os nutrientes necessários parar ter energia e combater a inflamação.
O doente deve receber suporte emocional, grupos de apoio e acompanhamento psicológico são essenciais para lidar com os desafios da doença.
É preciso que haja adaptações no ambiente, sendo que o uso de dispositivos de apoio podem facilitar o dia a dia.
Prevenção
Existem várias causas possíveis para a esclerose múltipla, sendo difícil prevenir a sua ocorrência. Mas há maneiras que podem ajudar a evitar a doença. Deixar de fumar, aumentar os níveis de vitamina D e evitar o contato com tóxicos ambientais podem ser passos significativos para a sua prevenção.