A propósito da Semana Mundial da Imunização, assinalada entre os dias 24 e 30 de abril, a GSK reforça que é necessário parar de colocar apenas os “cuidados aos doentes” no centro da ação em saúde, apostando na literacia da população e em estratégias preventivas para tornar a imunização de adultos o padrão de cuidados. A imunização de adultos, através da vacinação, é uma componente chave para a prevenção de doenças crónicas e infeciosas, promovendo a saúde pública, o envelhecimento saudável e contribuindo de forma positiva para a economia.
“Na GSK, acreditamos que a prevenção é o melhor remédio. Por isso mesmo, construímos um dos portfólios de vacinas mais amplos do mundo para ajudar a proteger as pessoas em todas as fases da vida, incluindo os adultos acima dos 60 anos. Prevenir doenças é a melhor forma de obter bons resultados em saúde e para o conseguir apostamos diariamente em três intervenções fundamentais: financiamento, facilitar o acesso e reforçar a perceção sobre o valor da vacinação de adultos”, explica Neuza Teixeira, Country Medical Director da GSK Portugal.
Atualmente, o mundo está a passar por mudanças demográficas significativas, com o envelhecimento da população a emergir como uma tendência dominante. Até 2030, espera-se que o número de pessoas com mais de 60 anos aumente em mais de um terço, para 1,4 mil milhões de pessoas[2], o que representa uma parte vital da nossa economia global. Além disto, os sistemas de saúde enfrentam enormes pressões e atrasos no tratamento, intensificados pela “tripla epidemia” de COVID-19, gripe sazonal e vírus sincicial respiratório (VSR) do passado inverno, juntamente com taxas crescentes de doenças crónicas em idades cada vez mais reduzidas.[3], [4]
Através da adoção de estratégias globais e personalizadas de imunização, os adultos podem continuar a ser participantes ativos e saudáveis na sociedade – prolongando a qualidade de vida, a produtividade, as contribuições para as economias locais e reduzindo os custos dos cuidados de saúde adjacentes ao tratamento de doenças preveníveis[5], [6]. Ainda assim, e demasiadas vezes, os adultos perdem a oportunidade de vacinação, apesar de estarem cada vez mais suscetíveis ao declínio imunológico e a doenças infeciosas, e correrem maior risco de virem a desenvolver doenças crónicas.[7]
“A Semana Mundial da Imunização continua a ser uma ótima oportunidade para trazer este tema para cima da mesa, porque há ainda um longo caminho a percorrer. É necessário sensibilizar decisores políticos, facilitando a acessibilidade à prevenção, mas também a população. Ao longo dos anos temos vindo a perceber que a falta de conhecimento que a população tem relativamente às várias doenças e vírus, como o VSR e o vírus responsável pelo Herpes Zoster, por exemplo, tem sido um entrave no que diz respeito à vacinação dos adultos”, remata Neuza Teixeira.
A Semana Mundial da Imunização[8] é uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), que este ano celebra os 50 anos do Programa Alargado de Imunização (PAI) – reconhecendo os esforços coletivos para salvar vidas através da redução de doenças preveníveis por vacinação, e apelando aos países para que aumentem os investimentos em programas de imunização para proteger as próximas gerações. Enfatiza também a necessidade urgente de alcançar uma cobertura vacinal elevada e equitativa em todas as comunidades para prevenir surtos destas doenças agora e no futuro.