Anote tudo
Para saber exatamente quanto ganha e quanto gasta, faça um histórico financeiro.
Use a fórmula para limitar gastos
Use a fórmula 50-15-35 dividir os gastos. Funciona assim:
50% de tudo o que ganha vai para gastos essenciais: renda, comida, saúde, transporte e educação
15% para prioridades financeiras da família. O ideal é que esse valor seja poupado, mas, se a família está endividada, então a prioridade é pagar as dívidas primeiro
35% para manter estilo de vida
Se a família estiver a gastar muito mais do que 50% da renda com gastos essenciais ou muito acima de 35% para manter um estilo de vida, é altura de cortar custos
Se tiver dívidas, renegocie
Antes de começar a poupar, é importante saber quais são as dívidas e o valor de cada uma.
Crie uma reserva de emergência
A poupança para uma emergência deve ser o primeiro objetivo de quem começa a guardar dinheiro. O objetivo da reserva é garantir que o património não seja perdido em caso de desemprego, doença na família ou outro imprevisto.
Cuidado com o cartão de crédito
Guarde o cartão e pague as compras à vista. Isso não quer dizer que o cartão seja sempre mau. Mas não deve servir para pagar conta de água, luz, e outras despesas essenciais no cartão.
Pare de fazer empréstimos
Empréstimos devem ser o último recurso e não um hábito mensal. Se vai comprar algo caro ou fazer uma viagem, junte o dinheiro antes
Troque dívidas caras por outras mais baratas
Dívidas no cartão de crédito são as que têm os maiores juros do mercado. Vale a pena trocar a dívida por outra com juros menores, como empréstimo pessoal
Poupe de 10% a 15% do salário
O ideal é poupar 15% do salário todos os meses. Mas, para quem não está acostumado, começar com uma meta de 10% é suficiente. O principal é que se poupe todos os meses pois poupar é um hábito
Pense na reforma
Poupar para o futuro sem se sacrificar no presente é o objetivo de um bom planeamento financeiro.