<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Especialistas de Harvard revelam a atividade para evitar a perda de memória depois dos 50 anos

30 Setembro 2024
Sandra M. Pinto

Esta ferramenta desenvolvida pela prestigiada universidade irá melhorar drasticamente a sua saúde mental e emocional.

A sociedade está cada vez mais dependente da tecnologia. Nesse cenário, nasceu uma nova tendência que promete reconetar as pessoas com a natureza e, ao mesmo tempo, melhorar a saúde mental .

Conhecida como ‘ rotina exploradora ‘, esta é uma atividade que, segundo pesquisas recentes da Universidade de Harvard , pode ser fundamental para manter um cérebro saudável e prevenir o declínio cognitivo.

Este método não só melhora as capacidades de tomada de decisão e resolução de problemas como também estimula a criatividade e fortalece o bem-estar emocional. A chave para esta rotina reside em deixar de lado os dispositivos tecnológicos modernos, como GPS e smartphones , e confiar nas competências tradicionais quando se trata de navegar num enclave natural.

É justamente nisso que consiste a ‘rotina do explorador’, uma atividade física e mental em que é necessário entrar em ambientes naturais como montanhas, florestas ou campos, utilizando apenas um mapa e uma bússola para se orientar.

A prática que não só desafia as pessoas a encontrar rotas e pontos específicos sem a ajuda da tecnologia como também lhes permite reconetar-se com a natureza e melhorar as suas capacidades cognitivas.

De acordo com um artigo publicado na Harvard Health Letter , esta forma de exercício não é apenas uma forma divertida de desfrutar do ar livre, mas também traz benefícios significativos para o cérebro.