Durante o tratamento, a vida sexual das mulheres com cancro da mama também sofre prejuízos, o que impacta diretamente na qualidade de vida e no bem-estar num momento que, por si só, já é difícil.
A cultura tem nas mamas um símbolo da feminilidade e da sexualidade feminina, pelo que qualquer intervenção nessa região impacta na autoestima da mulher, na forma como ela se manifesta sexualmente e pode desencadear prejuízos à sua vida sexual durante e depois do tratamento.
Ao médico que acompanha o tratamento cabe avaliar sempre a satisfação sexual da doente, recolher eventuais queixas e encaminhar para outros profissionais especializados, se for necessário.
Para falar sobre o tema, recebemos Mónica Gomes Ferreira, especialista em obstetrícia e ginecologia, CEO e co fundadora da MS Medical Institutes e diretora do Instituto Mulher e Saúde.
Veja a entrevista aqui: